segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

RELEMBRANDO 2007 e os GRANJOLAS em destaque

As coisas boas da Granja e dos Granjolas.
GONÇAÇO MALHEIRO e os LOBOS
"Rugby – Heróis do mar, etc. Os Lobos, a selecção nacional de ruby, foi pela primeira vez a um fase final do Mundial. Foi brilhante: perderam todos os jogos, mas não trouxeram humilhações para casa."
ver em AS ORIGENS DAS ESPÉCIES de Francisco José Viegas

da memória ao esquecimento


Para os leitores deste blog GRANJOLAS ou não um BOM ANO DE 2008 e para que conste cá vos deixo uma opção magnífica e o seu texto...


"É curta, e por vezes mal medida, a distância entre a Memória e o Esquecimento. Para uns, memória é somente passado; para outros, espelha-se no presente, pretendendo ser a fundação do Edifício do Futuro; para outros ainda, é, pura e simplesmente, esquecimento. Como Cidadãos, somos os construtores desse edifício, que se faz à custa da imagem ou do textoou de outra forma de testemunho e que se consolida pela confecção da argamassa do Tempo que vai passando pelas mãos.É essencial fixar a memória dos dias. Um perfume, um som, uma cor, uma textura, um grito no peito ou um arrepio na espinha. Alcançar a verdade? Reconstituir? Talvez, um dia, seja possível.Por agora, resta-nos preparar esse caminho de uma forma ponderada, plural e sólida, com capacidade para sublinhar valores. Quantas vezes se nos eriça o pêlo dos braços só de olhar para uma imagem?34 OLHARES CONTRA O ESQUECIMENTO é o título da exposição organizada pelos Médicos do Mundo que se encontra patente até Janeiro, na Sala do Tribunal do Centro Português de Fotografia, no Porto, a qual urge ver antes da partida para outros espaços de exposição, no âmbito da itinerância europeia até ao fim de 2008.Visando a sensibilização e a mobilização da chamada sociedade civil e dos responsáveis governamentais, procura suscitar, através do olhar de 34 fotojornalistas, uma tomada de consciência da opinião pública sobre o esquecimento, as suas causas e as responsabilidades de cada indivíduo no processo de luta contra o sofrimento.

Mário João Mesquita, arquitecto, docente na Faup


Ver em O Primeiro de Janeiro em Das ARTES & LETRAS

sábado, 29 de dezembro de 2007

Alice Vieira escreveu "Dizemos 'Sophia'


Uma história sobre a própria poesia
Cláudia Luís
Alice Vieira escreveu "Dizemos 'Sophia' como se esta palavra fosse sinónimo de poesia". E, segundo Mia Couto, "Sophia não escrevia poesia, ela era a própria poesia". Para procurar perceber porquê, a Panavídeo produziu um documentário sobre Sophia de Mello Breyner Andresen (1919 - 2004), uma das mais marcantes poetizas portuguesas do século XX, que hoje, às 21 horas, é estreado pela RTP2.
"A Fada Oriana", "A Menina do Mar" e "O Rapaz de Bronze" são alguns dos títulos de prosa mais conhecidos da autora e que inspiraram a composição de outras obras, como uma ópera de Fernando Lopes-Graça ou um musical de Filipe La Féria. Mas a obra de Sophia, que muitas distinções, nacionais e internacionais, mereceu, é vasta, abrangendo a poesia, a prosa, o ensaio e a tradução. Menos conhecida é a sua faceta de intervenção política e social. Sophia, que nasceu e cresceu no Porto, na Quinta do Campo Alegre, no seio de uma família aristocrática, assumiu a sua posição liberal, integrou o Partido Socialista e foi sócia fundadora da Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos, fazendo muitas leituras de cariz político na rádio. Mais privado ainda era o prazer que Sophia sentia em viajar e em perder a cabeça com chocolates e guloseimas.
Esta noite, parte do imenso universo de Sophia está na televisão, num documentário realizado por Pedro Clérigo.
ver em JN

Miguel Sousa Tavares recebe Prémio Clube Literário do Porto

A III edição do Prémio Clube Literário do Porto distinguiu Miguel Sousa Tavares. A cerimónia oficial realizou-se quinta-feira e foi perante um sala lotada que o jornalista/escritor agradeceu o galardão. “Um reconhecimento público que não estou certo de merecer”, disse. Goreti TeixeiraDepois de em Junho ter sido distinguido com o Prémio Victor Cunha Rego (jornalismo e comunicação), no âmbito do Prémio Nacional Cidade de Gaia, Miguel Sousa Tavares esteve, quinta-feira, na cidade que o viu nascer, a Invicta, para receber o Prémio Clube Literário do Porto, nesta que foi a sua terceira edição. Nem mesmo o frio que se fez sentir, nem o atraso do homenageado fizeram com que a vasta plateia que se deslocou ao clube abandonasse a sala. Ladeado por Salvato Trigo e Augusto Morais, o jornalista/escritor começou por dizer que se trata de “um reconhecimento público que não estou certo de merecer”, acrescentando que “será um orgulho que não se dissipará tão cedo”. A anteceder a sua intervenção falou Salvato Trigo cuja apresentação foi feita não enquanto reitor da Universidade Fernando Pessoa, mas enquanto professor de literatura. Uma apresentação que para Miguel Sousa Tavares “lhe deve ter dado mais trabalho a preparar do que eu a escrever este novo livro” [risos].
O autorPara Miguel Sousa Tavares, os prémios são momentos de “prazer e de estímulo”, um estímulo que recebe dos leitores como:”Continua não vais mal de todo”. Na sua curta intervenção lembrou a infância, a mãe (Sophia de Mello Breyner Andersen), a vida de jornalista e repórter, tendo afirmado que “devo ao jornalismo muito do que sou, pois foi a escola funcional que me permitiu chegar à ficção”. Uma ficção que só faz sentido “tendo a noção da utilidade nas histórias contadas como mandamento essencial da minha vocação”. Não sabe se «Rio das Flores» apagará a memória de «Equador» ou se vai sentir saudades. O que sabe é que “escrevo para os outros, o que significa que não lhes posso dar aquilo que não gosto e um dos pouco prazeres que tenho é de ser capaz de escrever um livro que leve os outros a quererem voltar para casa para o ler”, conclui.

ver em O Primeiro de Janeiro

http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=c20ad4d76fe97759aa27a0c99bff6710&subsec=&id=5e119c2fe27ba586abc65b4ce1cfec77

Obra de Eça de Queirós em debate na Europa, Brasil e EUA


A vida e a obra do escritor Eça de Queirós são o tema de um ciclo de conferências internacionais que vai decorrer, em 2008, em diversos países europeus, nos EUA e no Brasil, foi hoje anunciado.
Este ciclo, liderado por Marie-Helene Piwnik, da Universidade de Sorbonne, em Paris, resulta de um protocolo assinado entre a Fundação Eça de Queirós e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
A primeira conferência será proferida, em Janeiro, na Universidade de Barcelona, Espanha, por Elena Losada Soler, estando prevista para Fevereiro uma outra de Marie-Helene Piwnik, na Universidade de Sorbonne.
Já confirmada está também uma conferência de Lucette Petit, em Outubro, no Centro Cultural de Paris da Fundação Calouste Gulbenkian.
Ainda sem data, estão previstas iniciativas idênticas com Frank de Sousa, na Biblioteca Pública de New Beford, EUA, de Hélder Macedo, no King's College, em Londres, de Alan Freeland, em Southampton, e de Elza Miné, em S. Paulo, Brasil.
O protocolo assinado entre a Fundação Eça de Queirós e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior prevê ainda a colaboração das duas instituições na realização anual de cursos de Verão sobre o percurso biográfico e ficcional de Eça de Queirós.
Nos termos deste acordo, o ministério, através da Direcção-Geral do Ensino Superior, vai financiar os cursos de Verão com um montante máximo de 20 mil euros, tendo em vista a atribuição pela Fundação Eça de Queirós de 10 bolsas, de 600 euros cada, a estudantes portugueses do ensino superior para frequência do curso e outras 10 bolsas para especialistas e estudantes estrangeiros, que também terão direito a um subsídio de viagem.
A Fundação Eça de Queirós, sedeada na Quinta de Vila Nova, em Tormes, Baião, foi criada em Setembro de 1990 com o objectivo de divulgar e promover a obra daquele que foi uma dos maiores nomes do romancismo português.
A instituição é presidida por Maria da Graça Salema de Castro, sobrinha-neta de Eça de Queirós.
Diário Digital / Lusa

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

ALOJAMENTOS SOCIAIS para S. FÉLIX DA MARINHA

"Pedidos de realojamento no concelho de Gaia
Seis mil famílias à espera
Os pedidos de realojamento em lista de espera não são urgentes, diz a GaiaSocial, empresa municipal que entregou domingo as chaves de casa a mais 40 famílias no bairro de S. Félix da Marinha.
As crianças receberam sexta-feira a visita antecipada do Pai Natal.
art de António Larguesa
(...)Cerca de seis mil famílias carenciadas do concelho de Gaia que apresentaram candidatura ao plano de realojamento em Empreendimentos de Habitação Social (EHS) continuam à espera de uma casa nova. A empresa municipal Gaia Socialdiz que já realojou 2600 agregados familiares desde 1998 e que, entre os milhares de agregados familiares em lista de espera, não há registo de casos urgentes, como no passado(...)
O concelho de Gaia tem neste momento 26 EHS, vulgarmente designados por bairros sociais de realojamento, com um total de 3400 habitações, e em todos eles funciona um gabinete de apoio social. No próximo domingo, a empresa municipal vai entregar mais 40 chaves de casa a outras tantas famílias necessitadas num empreendimento social em S. Félix da Marinha.

ver em O Primeiro de Janeiro
http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=6364d3f0f495b6ab9dcf8d3b5c6e0b01&subsec

PRÉMIO CULB LITERÁRIO DO PORTO para MIGUEL SOUSA TAVARES

Foi esta noite no Club Literário do Porto a entrega do Prémio a MIGUEL DE SOUSA TAVARES e a sessão de autografos no fim, com um belo discurso do autor, de agradecimento pelo Prémio e autobiográfico, para além da apresentação do autor pelo Professor Doutor Salvato Trigo.
Um bom momento.


CONVITE

O Clube Literário do Porto tem a honra de convidar V.ª Ex.ª a assistir à cerimónia pública da entrega do Prémio Clube Literário do Porto, 3ª edição, ao escritor jornalista Miguel Sousa Tavares, que terá lugar no dia 27 de Dezembro, pelas 21:30h.

P’ O Director do Clube Literário do Porto

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

escritor J. Rentes de Carvalho, nascido em Vila Nova de Gaia


O n.º 4 da Revista de Portugal está dedicado aos quarenta anos da vida literária do escritor J. Rentes de Carvalho, nascido em Vila Nova de Gaia a 15 de Maio de 1930, que em 1956 se radica na Holanda, onde foi professor de Língua e Cultura portuguesas na Universidade de Amsterdam e que hoje divide a sua vida entre a cidade das tulipas e Estevais do Mogadouro, em Trás-os-Montes, a terra dos seus antepassados.(...)


Feito confrade de honra da Confraria Queirosiana em 2005, o escritor tem vindo a fazer desta instituição a fiel depositária de livros, documentos e objectos pessoais do seu universo de escritor, tendo já depositado no Solar Condes de Resende obras que pertenceram a seu pai e outras que o acompanharam na juventude, dando-lhe então ensejos de querer correr o mundo, e ainda a sua queirosiana pessoal, edições dos seus livros em holandês e português, traduções das obras de Eça para neerlandês, a documentação original da sua passagem pela Universidade de Amsterdam, a qual inclui correspondência com grandes nomes da Cultura portuguesa dos anos sessenta e setenta e os documentos oficiais que têm a ver com uma campanha mesquinha e pulha que lhe moveu António José Saraiva, que ele tinha ajudado a entrar para aquela universidade.

Também muitos artigos seus em jornais holandeses, a sua tese sobre «O Povo na obra de Raúl Brandão (1867-1930)», Amsterdam, Abril de 1976, e muitos outros escritos e documentos, os quais vão ser apresentados ao público no próximo ano numa exposição, estando já a ser elaborado o catálogo deste espólio.A loja do Solar tem também à venda alguns dos seus títulos mais procurados ainda disponíveis, enquanto que as Edições Gailivro se preparam para relançar no mercado os títulos esgotados, começando por Ernestina, já no próximo mês de Janeiro, a que outros se seguirão.

(...) ver em O Primeiro de Janeiro


Baile de Reis dia 5 de Janeiro CONFRARIA QUEIROSIANA


Face ao sucesso alcançado com a exibição de danças do tempo de Eça de Queirós no Baile das Camélias que se seguiu ao jantar do Capítulo Geral da Confraria Queirosiana no passado dia 24 de Novembro, o Grupo Ritmo Azul, Escola e Produção de Dança vai repetir a sua exibição no Solar Condes de Resende na noite do próximo dia 5 de Janeiro (Noite de Reis). As entradas custam 5 € e, para além de uma belíssima recriação de época, o público presente poderá curtir um pé de dança com as vedetas da valsa, da polka, da quadrilha.
ver em O Primeiro de Janeiro em
Cultura & Espectáculos > Eça & Outras

Novas edições Queirosianas




Editora 222lb relançou no mercado uma nova edição de O Mandarim (8 €). Em Inglaterra, a Editora Dedalus, depois de ter publicado O Primo Basílio, O Crime do Padre Amaro, O Mandarim, A Relíquia, A Tragédia da Rua das Flores e Os Maias, traduções de Margaret Jull Costa, prepara-se para lançar em 2008 A Cidade e as Serras e no ano seguinte A Ilustre Casa de Ramires, edições que contam com o apoio da Fundação Gulbenkian e do Instituto Camões.
Em 10 de Julho passado no Centro de Estudos Paulino Romeiro de Sá Ferreira (biblioteca do Real Hospital Português de Beneficência de Pernambuco), foi lançada a 2.ª edição de A Cidadela do Espírito - considerações sobre a arte sacra na obra de Eça de Queiroz, de Dagoberto Carvalho júnior, com prefácio de Manuel Lopes, o nosso confrade que foi director da Biblioteca Municipal da Póvoa de Varzim.
No mercado alfarrabista brasileiro apareceu recentemente Eça de Queiros e o século XIX, de Vianna Moog, Editora Civilização Brasileira, publicado em 1966.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

COMO AS COISAS SÃO DIFERENTES - Uns deixam ou fazem que não vêm, outros criam e recriam






Cais em Aregos para grandes embarcações


A Câmara de Baião anunciou ontem a construção de um cais em Aregos, Santa Cruz do Douro, para atracagem de embarcações com capacidade até 200 passageiros. O equipamento, que deverá ficar pronto em Maio de 2008, localiza-se junto à Estação de Aregos e visa dar resposta quer ao tráfego turístico do Douro, quer ao aparecimento do primeiro hotel no concelho de Baião, refere a Câmara em comunicado. A autarquia diz ter já chegado a acordo com o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos.


Conforme lembra a Câmara, na ficção de Eça de Queiroz "A Cidade e as Serras", é precisamente na estação ferroviária de Aregos que as personagens Jacinto e Zé Fernandes desembarcam, depois da viagem que os trará da civilizada Paris para a rústica Tormes. A quinta onde se desenrola a acção foi herdada pela mulher de Eça de Queiroz, constituindo hoje um valioso espólio museológico, com conferências e colóquios internacionais sobre o escritor




Ver em JN




sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

NATAL na BARRAQUINHA da GRANJA ou no BANHEIRO


Cá temos a D. AURORA na BARRAQUINHA para servir GRANJOLAS e não só.
BOM NATAL

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Andantes parados - Também na Granja


"As máquinas de venda automática de títulos de transporte para o metro do Porto e CP instaladas há cerca de nove meses em várias estações e apeadeiros das linhas de comboios suburbanos do Porto (ou seja, Porto-Aveiro, Porto-Guimarães, Porto-Caíde e Porto-Braga) nunca funcionaram e muitas delas apresentam, já, sinais de degradação e vandalismo.Em tudo semelhantes às caixas multibanco, as máquinas, ligadas è electricidade, estão colocadas em estações e apeadeiros em locais ao ar livre, como acontece com as que foram instaladas na estação da Granja e no apeadeiro da Aguda. Como nunca funcionaram, os utentes da CP e do metro do Porto questionados pelo JN não puderam dizer que as máquinas lhes fazem falta, mas admitem que poder carregar o Andante e comprar os bilhetes da CP numa mesma máquina seria bastante mais prático. "
artigo do JN de Natacha Palma

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Miguel Sousa Tavares vence Prémio Clube Literário


O jornalista e escritor Miguel Sousa Tavares foi o vencedor da terceira edição do Prémio atribuído anualmente pelo Clube Literário do Porto, no valor de 25.000 euros.
Nos termos do regulamento, o Prémio é atribuído «por concurso de ideias e sugestões, visando galardoar o autor que mais criatividade teve na narrativa e ficção».
A votação é aberta a associados e frequentadores do Clube, que inscrevem o nome do autor preferido num livro para o efeito colocado à sua disposição na instituição.
Fonte do Clube explicou à Lusa que, na primeira edição, em 2005, o vencedor, Mário Cláudio, foi escolhido segundo um procedimento diferente do que hoje é aplicado.
Concretamente, há dois anos, a escolha do autor de «Tocata para dois clarins» foi feita pelo presidente do Clube, Augusto Morais, e por personalidades públicas previamente designadas.
O processo de votação passou a ser mais aberto a partir de 2006, ano em que o autor escolhido foi Baptista Bastos.
A entrega do prémio está marcada para o dia 27, às 21:30, no Clube Literário do Porto.
Miguel Sousa Tavares é autor de vários livros de viagens, uma narrativa para crianças («O segredo do rio»), um livro de contos («Não te deixarei morrer David Crockett») e dois romances, «Equador» e «Rio das Flores», este último publicado este ano, ambos sucessos editoriais.
Diário Digital / Lusa
ver em

PARQUE "EMPRESARIAL" de S. Félix da Marinha


"Os projectos foram apresentados pela AMIGaia à Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola. Com a empreitada adjudicada, o Parque Ciência e Tecnologia Gaia.PARK, localizado em S. Félix da Marinha, será financiado pelas últimas verbas do III Quadro Comunitário de Apoio e por parcerias público-privadas.
Com 109 hectares de área, implica um investimento de cinco milhões de euros e deverá gerar 3.500 postos de trabalho. Construção e reabilitação urbana, energia, ambiente e tecnologias do mar serão as principais áreas científico-tecnológicas deste pólo empresarial.
No GAIA.PARK de S. Félix da Marinha, vai funcionar ainda o Centro de Incubação de Base Tecnológica INOVA.GAIA, que visa apoiar projectos emergentes de base tecnológica durante a fase inicial de constituição e desenvolvimento da actividade empresarial. Trata-se de um investimento de quatro milhões de euros, com capacidade para acolher 50 empresas."
Ver em O Primeiro de Janeiro
CLARO, isto é mais uma estrutura para a freguesia, não importa se é para dar mais uns empreguitos ou para abrir depois falências mas que vão sacar FUNDOS COMUNITÁRIOS vão não se admirem se virem FERRARIS é mesmo assim para bem da freguesia é preciso ganhar as eleições em 2009, com a breca, a Nossa Senhora do Voto não pode fazer tudo sózinha.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Governo vai eliminar 1200 passagens de nível até 2013



CLARO QUE NÃO ESTAMOS A FALAR NA GRANJA.
DESILUDAM-SE
NEM EM 2013NEM NO DIA SE SÃO NUNCA Á TARDE
ESTA NOTÍCIA É SÓ PORQUE A MILAGREIRA NOSSA SENHORA DO VOTO ESTÁ PRÓXIMA .
Sabem em Viana do Castelo podem perder as eleições em 2009...os comboios ,claro!
"A secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, garantiu hoje que até 2013 serão eliminadas as cerca de 1200 passagens de nível que ainda existem em Portugal.
Segundo Ana Paula Vitorino, nos últimos cinco anos o número de passagens de nível em Portugal desceu «para menos de metade», o que traduz uma aposta «firme» do Governo na melhoria do serviço rodoviário, com a eliminação dos pontos de fragilidade da via férrea, na qualidade de vida e na segurança.
«O limiar mínimo a que nos propomos é reduzir em 60 por cento a sinistralidade ferroviária», referiu Ana Paula Vitorino, sublinhando que, só este ano, foram investidos mais de 50 milhões de euros na supressão de passagens de nível.
A governante falava em Viana do Castelo onde presidiu à inauguração da passagem desnivelada de Darque, que substituiu uma passagem de nível onde em 2005 um automóvel foi colhido por um comboio, num acidente de que resultaram dois mortos e um ferido grave.
Ana Paula Vitorino sublinhou que, nessa data, era secretária de Estado «há muitos poucos dias», tendo esse acidente servido de «alerta» para a importância de «melhorar drasticamente» a segurança na circulação ferroviária, acelerando o programa de supressão das passagens de nível.
Poucos meses depois, a Câmara de Viana do Castelo e a Refer firmaram um protocolo para encerramento das 24 passagens de nível do concelho e a sua substituição por 14 passagens desniveladas, num investimento de 12,5 milhões de euros.
A secretária de Estado garantiu que, até finais de 2008, estarão encerradas as passagens de nível do norte do concelho e que um ano depois o mesmo acontecerá com as do sul."
Diário Digital / Lusa

domingo, 16 de dezembro de 2007

Primeiro conto infantil de Sophia transcrito para ópera


«O Rapaz de Bronze» na Culturgest«O Rapaz de Bronze», o primeiro conto infantil de Sophia de Mello Breyner Andresen, foi transcrito para a ópera e será apresentado a partir de dia 21, sexta-feira, em versão concerto, na Culturgest, em Lisboa. O conto, que aborda o tema da distinção entre a verdade e a mentira, foi escrito em 1956 e a acção decorre num jardim onde há uma estátua de bronze que à noite ganha vida. “Muitos dos meus contos para crianças foram inspirados por praias, casas, jardins, parques e pinhais da minha infância”, escreveu Sophia de Mello Breyner sobre a origem do conto, explicando que este se inspirou numa casa da sua avó rodeada de jardins, a Quinta do Campo Alegre, no Porto. Florinda regressa ao jardim da sua infância muitos anos depois de o ter visitado pela última vez. Guiada pelo Rapaz de Bronze, a estátua que à noite se transforma no rei do jardim, recorda a noite em que um belo Gladíolo fez uma festa para a qual foi convidada. Apesar de se basear num conto infantil, esta ópera não é dirigida a crianças. A música é da autoria de Nuno Côrte-Real e o libreto foi escrito por José Maria Vieira Mendes. A interpretação de «O Rapaz de Bronze» está a cargo da Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigida por Cristoph Köning, e conta com interpretações da meio-soprano Nora Sourouzian (Florinda), da soprano Eduarda Melo (Rapaz de Bronze) e do tenor Daniel Norman (Gladíolo) entre outros jovens cantores.«O Rapaz de Bronze» teve a sua estreia na Casa da Música, no Porto, em Setembro, e agora é apresentado na Culturgest integrado no projecto «Paisagens do Teatro Contemporâneo» dia 21 e 22.
ver em O Primeiro de Janeiro

sábado, 15 de dezembro de 2007

GARANTIAS DE POLÍTICOS - PLástico Reciclavél


vice-presidente da Câmara, Marco António Costa, explicou que tudo tem sido feito para apressar o processo, tendo, inclusive, falado pessoalmente com o secretário de Estado do Ambiente sobre o assunto e de no início deste mês lhe ter escrito recordando-o da necessidade de se ser breve na resolução da situação.Também com a costa marítima por pano de fundo, o presidente da Junta de Freguesia de S. Félix da Marinha, Joaquim Almeida, chamou a atenção para o facto de a REFER continuar a não dar resposta positiva à proposta de construção de duas passagens pedonais de acesso às praias de Brito, Pedras da Maré e Areal da Marinha. É que a REFER, empresa responsável pela obra de enterramento da linha-férrea em Espinho, precisou de expropriar terrenos da Junta de S. Félix da Marinha e esta, ao invés da indemnização a que teria direito, preferia a construção das tais passagens, objectivo que até agora não foi alcançado.E ainda no que toca a S. Félix das Marinha, é exactamente nessa freguesia que, segundo o deputado municipal do Bloco de Esquerda, Sousa e Silva, irão ser realojadas algumas das pessoas que vivem actualmente na degradada "Ilha da Faca Lisa", na Rua dos Polacos, em Santa Marinha, cuja demolição estará para breve.Segundo Sousa e Silva, "há moradores que vivem atormentados com a ideia de se verem obrigados pela Câmara a refazer as suas vidas no outro extremo do concelho, com maior défice de mobilidade para o trabalho e sem meios de transporte à noite", isto quando, disse o bloquista, existem casas vagas em freguesias vizinhas de Santa Marinha.Marco António Costa explicou que a Gaiasocial "disponibiliza as casas Gaia nos locais que pode disponibilizar".
Ver em JN artigo de Natacha PalmaNP

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

O Rapaz de Bronze de SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDERSEN na CULTURGEST


Inaugurado em co-produção entre o Teatro Nacional de São Carlos e a Culturgest em 2005, o projecto Paisagens do Teatro Contemporâneo completa a sua terceira edição depois de ter assinalado as estreias em Portugal das obras Hanjo, de Toshio Hosokawa, Stücke der Windrose (estreia do ciclo completo) de Mauricio Kagel, e Pollicino, de Hans Werner Henze.Fruto de uma encomenda conjunta da Casa da Música e do Teatro Nacional de São Carlos, o palco da Culturgest recebe a ópera O Rapaz de Bronze do compositor Nuno Côrte-Real, com libreto de José Maria Vieira Mendes segundo o conto homónimo de Sophia de Mello Breyner-Andresen. Depois da estreia absoluta na Casa da Música, no passado mês de Setembro, O Rapaz de Bronze tem a sua primeira apresentação em Lisboa, em versão de concerto, sob a direcção musical de Christoph König, com um elenco de jovens cantores.
«Entre o roseiral e o parque, num lugar sombrio, solitário e verde, havia um pequeno jardim rodeado de árvores altíssimas que o cobriam com os seus ramos. No meio desse jardim havia um lago redondo sempre cheio de folhas. No centro do lago havia uma ilha muito pequena feita de pedregulhos e onde cresciam fetos. E no centro da ilha estava uma estátua que era um rapaz feito de bronze. E durante o dia o Rapaz de Bronze não se podia mexer e tinha que estar muito quieto, sempre na mesma posição, porque era uma estátua. Mas durante a noite…»
Excerto de O Rapaz de Bronze, de Sophia de Mello Breyner-Andresen

Inaugurado em co-produção entre o Teatro Nacional de São Carlos e a Culturgest em 2005, o projecto Paisagens do Teatro Contemporâneo completa a sua terceira edição depois de ter assinalado as estreias em Portugal das obras Hanjo, de Toshio Hosokawa, Stücke der Windrose (estreia do ciclo completo) de Mauricio Kagel, e Pollicino, de Hans Werner Henze.Fruto de uma encomenda conjunta da Casa da Música e do Teatro Nacional de São Carlos, o palco da Culturgest recebe a ópera O Rapaz de Bronze do compositor Nuno Côrte-Real, com libreto de José Maria Vieira Mendes segundo o conto homónimo de Sophia de Mello Breyner-Andresen. Depois da estreia absoluta na Casa da Música, no passado mês de Setembro, O Rapaz de Bronze tem a sua primeira apresentação em Lisboa, em versão de concerto, sob a direcção musical de Christoph König, com um elenco de jovens cantores.
«Entre o roseiral e o parque, num lugar sombrio, solitário e verde, havia um pequeno jardim rodeado de árvores altíssimas que o cobriam com os seus ramos. No meio desse jardim havia um lago redondo sempre cheio de folhas. No centro do lago havia uma ilha muito pequena feita de pedregulhos e onde cresciam fetos. E no centro da ilha estava uma estátua que era um rapaz feito de bronze. E durante o dia o Rapaz de Bronze não se podia mexer e tinha que estar muito quieto, sempre na mesma posição, porque era uma estátua. Mas durante a noite…»Excerto de O Rapaz de Bronze, de Sophia de Mello Breyner-Andresen

Embora o libreto seja baseado num livro para crianças, este não é um espectáculo dirigido ao público infantil.
COMPRAR BILHETES na CULTURGEST
http://www.culturgest.pt/actual/bronze.html
Libreto de José Maria Vieira Mendes
segundo o conto homónimo de Sophia de Mello Breyner-Andresen
Versão de concertoChristoph König
direcção musical
Eduarda Melo (Rapaz de Bronze) soprano
Nora Sourouzian (Florinda) meio-soprano
Daniel Norman (Gladíolo) tenor
Margarida Reis (Tulipa) meio-soprano
Alexandra Moura (Rosa) soprano
Ana Barros (Orquídea e Senhora da casa) soprano
João Sebastião (Begónia) tenor
Job Tomé (Cravo) barítono
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Encomenda Casa da Música e Teatro Nacional de São Carlos
Co-produção Casa da Música, Teatro Nacional de São Carlos, Culturgest

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

A AREIA QUE FALTA NA GRANJA - descobriram -na

(...)
"O que se passa é que quando o quebra-mar foi construído, existia entre o farol norte e a praia um espaço de 50 metros por onde as águas do mar passavam. Por falta de manutenção, nesse espaço foram-se acumulando toneladas de areia. Actualmente, aquilo é uma verdadeira porta de aço por onde nada passa. Daí a praia da Aguda a sul e a praia da Granja estarem sem areia e só com rochas", explicou o pescador Manuel Faustino. (...)
"Cerca de uma semana depois, através de um despacho, o Ministério do Ambiente deu autorização ao INAG para iniciar as obras. E agora vem a Câmara de Gaia falar de mais estudos, travando dessa forma um processo que já estava em andamento e apenas por vontade de protagonismo político", criticou Fernando Figueiredo."De projectos estamos nós cheios, nós queremos é que mandem para aqui uma máquina ou duas e tirem esta areia de uma vez por todas para podermos continuar a trabalhar", concluiu Manuel Faustino. "É que por este andar, ou somos obrigados a ir pescar para outro lado ou a vender os barcos e desistir, como, aliás, já estão alguns a fazer".
Manuel Ferreira CanholaPescador
"Acabar-se com a pesca aqui é um pecado", diz Manuel Canhola, um dos 13 pescadores que, embora a custo, ainda vão ao mar na Aguda. Houve tempo em que chegaram a ser 66 os barcos que todos os dias saíam para a faina, recorda. Em condições normais, há muito que já andaria à pesca. "Se isto continuar assim, os pescadores vão sair daqui, vendem-se os barcos e nunca mais ninguém poderá comer o peixe bom que sai deste mar"."É meio metro de fundo"
Manuel Faustino Pescador
É com enorme desgosto e até revolta que Manuel Faustino olha o enorme areal nascido do nada entre o quebra-mar e a praia da Aguda. "Uma porta de aço", diz, que não deixou passar areia para sul e descarnou a costa. "Queremos sair para o mar e não podemos se não na maré-alta ou bateríamos com os motores no fundo. Não chega a meio metro de fundo. E, depois, para podermos entrar no porto em segurança, temos de regressar mais cedo do que o normal".
artigo do JN
de Natacha Palma

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

BANDAS DE GARAGEM ---para GRANJOLAS da Garagem



Vá GRANJOLAS se não tem bandas têm Garragens e a Câmara está a fazer o seu melhor em vez de dar dinheiro às Associações do Concelho e deixá-las trabalhar ou fazer alguma coisa por sítios desocupados como o edifício da Piscina da GRANJA,não!

Qual quê isso é para gente que não percebe de Cortura...

Vejam a notícia em O Primeiro de Janeiro

"O Pelouro da Cultura da Câmara de Gaia está a promover um concurso de bandas com o objectivo de descobrir valores. Em menos de uma semana, surgiram oito bandas no «United in Sound», apadrinhado pelos Blasted Mechanism."

http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=c

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Iniciativa na rede da CP e do Metro do Porto - LER NO COMBOIO


Os contos lidos à lareira vão ser transferidos para os comboios através da iniciativa «Conto de Comboio» organizada em parceria com a Causa – Associação Cultural e o Conselho de Vereadores de Cultura da Área Metropolitana do Porto. A partir de hoje e até ao próximo dia 10 de Janeiro, os passageiros que viajarem nas linhas de comboio da Grande Área Metropolitana do Porto e na linha de metro da Póvoa de Varzim vão ser surpreendidos com a leitura de vários géneros literários que podem ir da poesia ao conto, de artigos e notícias dos jornais, além de que também vão ser dadas informações úteis aos cidadãos e divulgados eventos culturais. Para Amândio Pinheiro, director artístico e membro da associação, trata-se de “um acto de generosidade e de uma vontade de partilhar histórias”, acrescentando que o objectivo passa por ter também a participação das pessoas. “Em cada viagem será entregue um questionário no qual os viajantes vão poder dar a sua opinião sobre a iniciativa e até sugerir diferentes textos, pois o que pretendemos é que haja uma interacção com todos aqueles que viajam de comboio”. Nesta que será a semana inaugural as escolhas recaíram sobre os seguintes contos: «Crimes Exemplares» de Max Aub, «Uma História da Leitura» de Albergo Manguel, «Contos» de Anton Tchekov, «O coração não sente o que os olhos não sentem» do livro «Cartas de Paris» e «Natal» retirado de «Cartas de Inglaterra e Crónicas de Londres» de Eça de Queirós, «Histórias de Mistério e Imaginação» de Edgar Alan Poe e o Almanaque Borda d’Água. Estas primeiras escolhas literárias vão de encontro à filosofia e ao núcleo central do projecto e que tem a ver com uma questão de gosto pessoal e de partilha, como é o caso de Amândio Pinheiro, mas também “que consigam captar a atenção dos passageiros e que não ultrapasse o limite das viagens”. Outra das intenções do director artístico é convidar para cada semana pessoas que normalmente não andam de comboio como, por exemplo, o Presidente da República ou um recluso “para partilharem com os passageiros os seus gostos literários”, acrescenta. Para leitura dos textos foram convidados os actores Margarida Fernandes, Rui Pena, Nuno Meireles e Gilberto Oliveira que serão distribuídos por cada linha e actuarão numa carruagem. Entretanto, e dos ensaios que já foram realizados, João Leal fez saber que mereceram “uma boa receptividade das pessoas, apesar do espanto inicial”.
Goreti Teixeira
De segunda a sexta--feira a leitura chega aos comboios
TAMBÉM HÁ DE GRANJOLAS
ver em O PRIMEIRO DE JANEIRO

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

ILUSTRES GRANJOLAS

Cá os temos o Sr DAVID CASTILHA, a filha D. ARMANDA e o RIBAS, ilustre Espinhense "dos quatro costados"

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Um bom ou mau blog



A ex-granjola Menina Marota nomeou-nos.


"O regulamento:
Eis os parâmetros inerentes à condição:
1. Este prémio deve ser atribuído aos blogs que consideras serem bons,entende-se como bom os blogs que costumas visitar regularmente e onde deixas comentários.
2. Só e somente se recebeste o prémio “Diz que até não é um mau blog”, deves escrever um post:
- Indicando a pessoa que te deu o prémio com um link para o respectivo blog;
- A tag do prémio;
-as regras;
- E a indicação de outros 7 blogs para receberem o prémio.
3. Deves exibir orgulhosamente a tag do prémio no teu blog, de preferência com um link para o post em que falas dele."
Elegi :

http://www.vivabibliotecaviva.blogspot.com/
http://abibliotecadejacinto.blogspot.com/
http://www.oeiras-a-ler.blogspot.com/
http://www.industrias-culturais.blogspot.com/
http://www.daliteratura.blogspot.com/
http://origemdasespecies.blogs.sapo.pt/
http://www.historiasdocontador.blogspot.com/

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

GRANJOLA ILUSTRE - Que nem uma rua têm com seu nome


Francisco Sá Carneiro
A evocação de Francisco Sá Carneiro (vítima da queda do avião em que seguia, em Camarate, a 4 de Dezembro de 1980) faz parte da agenda do líder do PSD, Luís Filipe Menezes. Mas, além da romagem ao cemitério, da missão e do colóquio, programados para hoje, que actualidade tem o pensamento do fundador do partido?
O JN falou com Pedro Roseta, seguidor e estudioso da vida e obra de Sá Carneiro. Ficou um retrato de um "personalista" que recusou todas as formas de ruptura, preferindo "o caminho reformista para a transformação da sociedade". Um reformismo que se afasta da prática de José Sócrates, no sentido em que seria "mais respeitador das pessoas e das instituições, como a Igreja Católica". Convicto de que o fundador do PSD, que teria 73 anos, já estaria retirado da vida política, "porque ele tinha a ética de saber sair", admite que tivesse chegado a ser presidente da República.
Passou férias na GRANJA e nem uma Rua têm com o seu nome e infelizmente por "gozo" têm um Aeroporto com o seu nome.
ver notícia em O JORNAL DE NOTÍCIAS

ORQUESTRA DE MÚSICA MEDIEVAL em Outono Cultural de S. FÉLIX DA MARINHA

NÃO PERCAM O ENCERRAMENTO DO OUTONO CULTURAL: VAI SER EM GRANDE

MÚSICA MEDIEVAL NA SEXTA

ORQUESTRA MÚSICA LIGEIRA NO SÁBADO

ENTRADA LIVRE

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

domingo, 25 de novembro de 2007

Cerimónia no Solar Condes de Resende -NOVOS MEMBROS DA CONFRARIA QUEIROSIANA


A Confraria Queirosiana realizou ontem, no Solar Condes de Resende, em Canelas, o tradicional «Capítulo Anual de Entronização dos novos Confrades», insigniando sete novos membros. O evento iniciou com um cortejo de todos os confrades em direcção ao Salão Nobre do Solar Condes de Resende, seguindo-se um momento de homenagem à memória de cinco confrades já falecidos. Chegado o momento de entronização, foram distinguidos, na classe de leitores, Amélia Sousa Cabral, funcionária do Solar, Lucinda Barros Pinto, licenciada em Ciências Históricas, e Pedro Almiro Neves, Mestre em História Moderna e autor de vários manuais escolares. Na classe de Sócios de Honra foram agraciados o gestor e administrador de várias empresas do grupo e da Fundação Salvador Caetano, Alberto Silva Fernandes, Carlos Dias Costa, jornalista e grande divulgador de acontecimentos queirosianos, e ainda o escritor Mário Cláudio, que deu forma a «As Batalhas do Caia» a partir do esquema básico do romance que Eça planeava escrever com o título «A Batalha do Caia». Por último, Isabel Pires de Lima, ministra da Cultura, recebeu a distinção de confrade e assumiu com os restantes novos confrades o compromisso de “ler, estudar e divulgar a obra de Eça de Queiroz em Portugal e no Mundo, com sabedoria, elegância e bom gosto”. Isabel Pires de Lima explicou que a sua presença neste momento não se deve ao seu papel de ministra da Cultura, mas por ser especialista na obra de Eça e ter sido autora de cerca de 100 títulos publicados em revistas e jornais na área da crítica e dos estudos literários. De entre esses trabalhos conta-se «As máscaras do Desengano – Para uma leitura sociológica de “Os Maias” de Eça de Queiroz». Isabel Pires de Lima lembrou ainda um “percurso pessoal académico individual muito incidido na vida e obra de Eça”
.Diana Campos Ferreira
ver em O Primeiro de Janeiro

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Confraria Queirosiana vai atribuir insígnias a sete individualidades


Uma vez mais a Confraria Queirosiana vai cumprir a tradição. No próximo sábado vão ser entronizadas sete individualidades que se vão tornar sócios e confrades desta instituição. Este espaço pretende reunir os queirosianos de todo o mundo.Diana Campos FerreiraOs Amigos do Solar Condes de Resende - Confraria Queirosiana vão realizar no dia 24 deste mês o já habitual «Capítulo Anual de Entronização dos novos Confrades». Neste evento, serão insigniados sete novos confrades, cujo único requisito obrigatório é “gostar e admirar a vida e obra de Eça de Queiroz”, explicou ao JANEIRO Gonçalves Guimarães, presidente da Confraria Queirosiana. Este momento antecede todos os anos o aniversário de Eça de Queiroz, dia 25 deste mês, escritor notável que se destacou a vários níveis e persiste até hoje na memória de muitas individualidades. Este ano, o antigo jornalista do Jornal de Noticias Carlos Dias Costa; o escritor Mário Cláudio; o historiador Pedro Almiro Neves e o gestor Silva Fernandes são quatro das sete individualidades que se vão tornar confrades. Isabel Pires de Lima, ministra da Cultura e Mário Vieira de Carvalho, secretário de Estado da Cultura foram convidados a tornarem-se confrades, mas persiste a dúvida se o pedido foi ou não aceites. Desde o seu aparecimento, o Solar Condes de Resende dedica-se ao estudo e divulgação da vida e obra de Eça de Queiroz e pretende reunir os queirosianos de todo o mundo. Esta instituição conta actualmente com cerca de 70 confrades, alguns de “honra”, outros de “número”. Gonçalves Guimarães explicou que habitualmente os confrades de “honra” são pessoas mais notórias que já tenham ou patrocinado ou que já tenham distinguido de algum modo a vida e obra deste autor. Os restantes, os confrades de “número”, “não são menos especiais”, mas não assumem os mesmos compromissos. Esta reunião anual vai ser aproveitada para o lançamento do número quatro da «Revista de Portugal», dedicada este ano aos 40 anos da vida literária de José Rentes de Carvalho, a qual foi apresentada ao nosso jornal em primeira mão. Durante a imposição de insígnias aos novos confrades, será feito ainda um balanço das actividades da confraria durante o ano inteiro e relembrar-se-ão confrades já falecidos, de forma a demonstrar que mesmo “ausentes de corpo, continuam presentes de alma”, referiu Gonçalves Guimarães. No mesmo dia a Associação Amigos do Solar Condes de Resende – Confraria Queirosiana vai assinar um protocolo de colaboração com a Associação Cultural Amigos de Gaia para que os sócios de ambas possam usufruir dos respectivos serviços e actividades. De acordo com o presidente, “visto serem duas associações culturais, são inúmeras as vantagens que ganham em se associarem”.Como não podia deixar de ser, numa casa que se dedica em exclusivo a Eça de Queiroz, será prestada uma sentida homenagem, junto da estátua feita em sua honra e memória. O dia continuará com um jantar de confraternização entre todos os confrades, seguindo-se um «Baile das Camélias», onde estarão presentes alguns membros do grupo de danças de salão da confraria, vestidos bem à época de Eça. No Solar Condes de Resende funcionam os serviços de investigação, estudo e divulgação da Arqueologia, História, Antropologia Cultural e Património, para além do Arquivo Condes de Resende e dos estudos sobre a vida o obra de Eça de Queiroz, bem como o Roteiro Queirosiano de Vila Nova de Gaia.

ver notícia em O Primeiro de Janeiro

NOVAMENTE A AREIA DA GRANJA...não sabiamos pois não?



"O crescente assoreamento da Praia da Aguda, em Vila Nova de Gaia, preocupa o executivo camarário, que procura, através de uma proposta aprovada por unanimidade pelas diferentes facções partidárias, a tomada de medidas urgentes indispensáveis à resolução da grave crise que se vem acentuando no local.Segundo Mário Fontemanha, vereador do Ambiente da Câmara de Gaia, “este é um problema que se coloca pela primeira vez”. Em 2001, foi inaugurado no local um quebra-mar, “uma obra inovadora e deslocada da costa”, que possibilitaria a circulação das areias para Sul. Contudo, com a queda da ponte de Entre-os-Rios e pelo Inverno chuvoso de então, registou-se um arrastamento acrescido de areias para o quebra-mar da Aguda, que levou a uma acumulação excessiva no local. Agora, o executivo pretende que o Instituto da Água (INAG) proceda a um estudo especializado e aprofundado “com imediata e subsequente execução das obras que garantam o desassoreamento do Porto de Pesca da Aguda e o depósito da areia sobrante nas praias do Sul”, revela a proposta apresentada. Este foi aliás um compromisso assumido pelo presidente do Instituto, Orlando de Castro Borges, no mês passado, quando se reuniu como o vereador do Ambiente da Câmara de Gaia. “O assoreamento da baía põe em causa a segurança das embarcações e a própria actividade piscatória”, refere Fontemanha, “dificultando a saída dos pescadores ao mar”. Estas areias serão então colocadas em frente à praia vizinha da Granja, acautelando assim as necessidades sentidas na zona. A Câmara espera que todas estas movimentações estejam concluídas em Março ou Abril do próximo ano, apesar do estudo ter de ser feito ainda este ano. “Esta intervenção é uma necessidade premente”, comunicada já pelos moradores e utilizadores dos molhes locais, destaca o vereador, para “garantir a capacidade económica e segurança dos pescadores”.
Ler em O Primeiro de Janeiro
e deixem-nos RIR com estes comentário que só merecem isso e mais nada.
ver também o JORNAL DE NOTÍCIAS

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

GRANJOLA apreceu embora acidentado


Embora um pouco debilitado o Sr SIMBA apareceu em casa.
Foi presseguido e atropelado mas sobreviveu.
Está em casa em recuperação e obrigado a todos os amigos que estavam preocupados com a PUBLICIDADE ENGANOSA pois ele está de volta para trabalhar a sério no sistema GRANJOLA.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

GRANJOLA DESAPARECIDO - dão-se "Alviçaras"

O PRÉMIO para quem o encontrar é GRANDE por favor procurem-no pois anda fora desde Doningo de manhã. A GRANJA perderá toda a graça e a sua grande publicidade.

Inês Botelho: o imaginário-fantástico e o real emocional


Gisela Silva,Professora da LIBEC/CIFPEC IEC, Universidade do Minho, escreve no LETRAS & LETRAS sobre INÊS BOTELHO a sua escrita e o novo livro PRELÚDIO
"Dotada de uma expressão literária capaz de surpreender os mais atentos, Inês Botelho é uma jovem escritora dotada de uma mensagem literária que se faz ouvir numa voz segura e de qualidade. Depois da belíssima trilogia O Ceptro de Aerzis (2003-2005), Prelúdio (2007) inaugura no património literário da autora um outro género alheio ao imaginário-fantástico. "
"Cabe ainda dizer que, usando de uma especificidade imaginária, Inês Botelho cria com amor e dedicação os seus livros, o que lhe permite a tão desejada cooperação interpretativa com os seus jovens leitores. Brindando com verdadeiros momentos de literariedade e poeticidade todos aqueles que se negam a esquecer os contos de fadas ouvidos atentamente no aconchego dos braços, quando ainda mal se vislumbrava nos lábios sábios o beijo de boa noite, esta jovem compromete-se também, pela sapiência da sua escrita, a surpreender o leitor que usa todo o géneros de “loções e pomadas” cibernéticas para escapar aos indesejados ataques de comichões repentinas, provocados por uma qualquer sugestão de leitura. "

domingo, 11 de novembro de 2007

ESCRITORA GRANJOLA e filha de GRANJOLA



Aos 21 anos, Inês Botelho acaba de lançar o quarto livro: «Prelúdio» é o seu primeiro romance
Um prenúncio de luz
Nasceu em 1986 em Vila Nova de Gaia. Estudante de Biologia na Faculdade de Ciências do Porto, Inês Botelho começou a publicar a trilogia de literatura fantástica «O Ceptro de Aerzis» aos 17 anos. A colecção Jovens Talentos da Gailivro começou por acolher os seus três primeiros títulos: «A Filha dos Mundos» (2003), «A Senhora da Noite e das Brumas» (2004) e «A Rainha das Terras da Luz» (2005). Agora chegou às livrarias o primeiro romance de Inês: «Prelúdio», publicado pela mesma editora, mas agora na colecção Enredos. A jovem cientista das letras adianta: “Esta é uma história de histórias. Um livro de silêncios”. Filipa Leal
Depois de um ano intensamente dedicado a Ada, Duarte, Alice e Lídia (personagens centrais desta história), aqui surge o resultado de um trabalho da imaginação: “É um trabalho de actor: gosto de me transformar nas personagens e saber como reagiriam. Eu não estou aqui, nem as pessoas que conheço”. O cinema, o teatro, a representação e a literatura são as grandes vocações de Inês Botelho. E o piano. E a Biologia. Definitivamente, a Biologia. “De resto, sou um desastre nas artes manuais, no desenho... Em tempos pensei em ir para o curso de História, mas nunca pus a hipótese de ir para Literatura”, recorda. Ora, se alguém disse um dia “Vou entrar para a Literatura como se entrasse para o convento”, talvez esse seja o caso da jovem escritora, a quem hoje não sobra muito tempo para estudar – com tantos encontros com os seus leitores em escolas e bibliotecas.E o livro? E a literatura? Em «Prelúdio», a personagem central luta contra uma doença. A infância e a morte são, aliás, pontos cardeais nas histórias de Inês Botelho. No entanto, aos 21 anos, a escritora confessa: “Eu não tenho medo da morte. Há até um livro em que me debruço sobre o peso do que é ser-se imortal – imagino um povo imortal que só pede para morrer”. Nesta hipótese do cansaço da eternidade, acrescenta: “Se morresse agora, sei que tinha sido feliz, sem qualquer dúvida. Gosto do que já vivi”. Mas voltemos ao livro, “um livro de esperança”. Nele, revela, “o narrador é subjectivo e não está sempre do mesmo lado”. Ada narra a sua história na primeira pessoa, e depois temos Duarte (irmão mais velho), Lídia (a tia de ambos) e Alice (namorada de Duarte). A acção decorre durante um ano da vida destas personagens, e é sobretudo do cruzamento das suas histórias que se desenvolve: “Esta é uma história de histórias. É um livro de silêncios: não há espalhafatos, não há histerismos. É um livro mais contido”. Mais maduro, também, Inês? “Sim, mais maduro. Eu sou muito perfeccionista e por isso, quando termino é porque para mim está quase perfeito. Dois anos depois, quando volto a pegar-lhes, sei que há muita coisa que eu mudaria. Mas não vou mudar nada nos livros anteriores. Aos 15, 16 anos, não conseguia fazer melhor do que fiz”. Para Inês Botelho, os livros que publicou são, de certa forma, um espelho da sua evolução. “Sou bastante racional e científica. O que me interessa na Biologia é precisamente a evolução, e a genética”.Assim, «Prelúdio» apresenta-se-nos como um livro mais intimista. “Aqui estão quatro personagens com máscaras criadas para cada uma destas vidas. Todas elas têm questões com que se vão deparando, e a cada uma delas eu dou a solução”, acrescenta. “Numa situação de tanta instabilidade, elas criam novas máscaras e novas posturas”.Ritmo de linguagem, ritmo de criação“Gosto de coisas pausadas, de sensações, de imagens. Gosto de pensar. Julgo que em todos os livros há uma viagem, mas neste tive uma maior preocupação com a linguagem”. Em «Prelúdio», há um cuidado maior com a melodia e o ritmo da frase, com “a sensação que ela imprime”. “Gosto de escrever em todos os géneros, mas não acho que seja poeta. No entanto, há neste livro uma prosa poetizada. Mais jogo com a linguagem, menos medo de ousar. Usei a pontuação de forma a imprimir a cada frase o ritmo que eu queria que ela tivesse”.Desde muito cedo que Inês se dedicava à literatura fantástica. “Tinha deste género um conhecimento empírico. Depois fui estudando, lendo muitos livros e alguns ensaios”, recorda. Aos nove anos, começou a interessar-se pela mitologia, pelo curioso lugar dos símbolos. “Acabei por, mais tarde, reinterpretar esses mitos nos meus livros. Os quatro elementos, por exemplo, atravessam a trilogia”. Neste campo das letras, tem como principais referências nomes como Marian Zimmer Bradley, J. R. R. Tolkien e Juliet Marilier, nunca esquecendo Edgar Allan Poe. “Mas leio de tudo! A minha mãe sempre leu muito e foi-me passando este vício. Gosto muito de Fernando Pessoa e de Natália Correia...”
Neste momento, descobre a prosa de Ruben A.
De Agosto em Agosto, porque em tempo de aulas não tem tempo para escrever e investigar, Inês Botelho promete não abandonar os seus leitores.
Como diria Duarte, a meio deste «Prelúdio»,- Porque sei que não é possível.
artigo de Filipa Leal
em O Primeiro de Janeiro

terça-feira, 6 de novembro de 2007

ILUSTRES GRANJOLAS e Granjenses

Cá temos o nosso muito querido sr.DAVID CASTILHA (também chamado por nós David Pastilha) a trabalhar na sua arte de marceneiro na Fábrica do Joaquim de Sousa, na Granja, pai da D. Maria Armanda, que teve o Bazar de Brinquedos na Rua 8, ao lado do Café Avenida, em Espinho, e avô do David que hà anos trabalha no jornal PÚBLICO no Porto.
Grande Granjola.

sábado, 3 de novembro de 2007

ENCONTRO DE OUTONO em S. Félix da Marinha



HOJE COMEÇA O OUTONO CULTURAL DA AJOVEM!!!

UM FIM DE SEMANA CULTURAL ONDE TEREMOS DANÇAS; TUNAS E CAFÉ CONCERTO

QUEM QUISER RESERVAR DESDE JA O(S) SEU(S) BILHETE(S) PODE FAZE-LOS PARA:

BENVINDO - antonio.rodrigues@jrf.pt

PAULO - pgomes@arcen.pt

SARA - sara.fidalgo@quitex.com

TIAGO - tiago.maia57@gmail.com
BILHETES SÃO SUPER BARATOS (1€; 1,50€...)

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Urbanização em S. Félix da Marinha


Urbanização em S. Félix da Marinha já aloja 33 famílias A Câmara de Gaia entregou, ontem, as primeiras 33 habitações de um total de 150 edificadas na Urbanização Alberto Martins Andrade, em S. Félix da Marinha, homenageando o homem que liderou o Município após o 25 de Abril. A partir de amanhã, os moradores podem começar a recolher as chaves da casa nova, junto da GaiaSocial, depois de pedirem a instalação de água, luz e gás.A obra, traduzida em 75 casas T2 e outras tantas T3, custou à Autarquia 9,3 milhões de euros e demorou dois anos a ser inaugurada. Até ao fim do ano, serão entregues as restantes casas. "Durante estes anos, muitas coisas foram ditas, porque é mais fácil criticar do que fazer", disse Joaquim Almeida, presidente da Junta. "Há dias felizes", desabafou ao elogiar Marco António Costa, vice-presidente da Câmara e presidente da Gaia Social. "Se não fosse a sua persistência, não estaríamos aqui hoje. S. Félix da Marinha está-lhe eternamente grato, a si e ao presidente".Marco António Costa redireccionou os louros para a equipa da GaiaSocial. "Ao trabalho", disse, ao rematar um discurso curto e que serviu de lançamento a Luís Filipe Menezes. O presidente da Autarquia em S. Félix da Marinha uma "fim-de-semana prolongado" de inaugurações que "confirma a lógica de progresso" do concelho."Penso que este ritmo pode ser mantido até ao fim do mandato", disse Luís Filipe Menezes, líder do maior partido da Oposição, o PSD. "Tenho de estar em várias frentes, mas estou em primeira linha no concelho de Gaia. No entanto, é justo agradecer ao vice-presidente, Marco António Costa, cujo trabalho tem sido muito importante para não abrandar esta dinâmica de progresso", disse o autarca.Menezes congratulou-se com a forma como começou o realojamento. "Há apenas uma pessoa que não é da freguesia, o que é positivo, porque as pessoas não vão ser desenraizadas", disse, dando lustro às recomendações antes proferidas pelo presidente da Junta. "Tratem bem das vossas casas, que são vossas, também, por serem construída com o dinheiro dos vossos impostos".Menezes retribuiu os elogios ouvidos do presidente da Junta, que "tem uma quota de responsabilidade" na obra concluída e respondeu aos desafios lançados, minutos antes, por Joaquim Almeida. "Diria que 80% das suas pretensões para a freguesia estão já cumpridas", disse Menezes. Falta o arranjo da Rua das Árvores, na Granja, e obra no Centro Cívico, com o presidente da Câmara a não desarmar perante o "problema complexo que é o Complexo Desportivo" de S. Félixa da Marinha. "Terá de ser resolvido na lógica de uma parceria publico-privada", disse.
ver em Jornal de Notícias

OUTONO CULTURAL DA AJovem em S. Félix da Marinha

Outono Cultural
S. Félix Marinha - 2 Novembro - 8 Dezembro

Sexta-feira, 2 de Novembro
Sessão de Abertura - 21.00 H
Noite de Dança – 21:30
Local – Salão Paroquial
Organização – Grupo de Acólitos S. Félix Marinha

Sábado, 3 de Novembro
Noite de Tunas – 21:30 H
Local – Salão Paroquial
Organização – Grupo de Acólitos S. Félix Marinha

Domingo, 4 de Novembro
Café Concerto – 21:30 H
Local – Salão Paroquial
Organização – Grupo de Acólitos S. Félix Marinha

Sexta-feira, 9 de Novembro
Concerto – Quinteto Metais e “Clarinetíssimo” – 21.30H
Local – Capela N. Sr.ª Amparo (a confirmar)
Entrada Livre – Organização AJOVEM

Sábado, 10 de Novembro
Magusto da AJOVEM – 21:30 H
Local – Casa de lavoura de Joaquim Ramos (Matosinhos)
Entrada Livre para associados

Domingo, 11 de Novembro
Tarde Infantil - Cinema de Animação e actividades lúdicas – 14:30 às 18:00H (Com lanche para as crianças)
Local – Centro Cultural e Beneficente de S. Félix da Marinha
Entrada Livre – Organização Agrupamento 575 Escuteiros - S. F. Marinha

Sexta-feira, 16 de Novembro
Concerto – Coro do Mosteiro de Grijó – 21.30 H
Local – Igreja Paroquial ou Capela N. Sr.ª Amparo (a confirmar)
Entrada Livre – Organização AJOVEM

Sábado, 17 de Novembro
Noite de Fados – 22.00 H
Local – Centro Cultural e Beneficente de S.F.M.
Inscrições Limitadas (Tel. 91 3074861) – Organização AJOVEM


Domingo, 18 de Novembro
Concerto – VIOLINO E VIOLONCELO – 18:30 H
Local - Igreja Paroquial ou Capela N. Sr.ª Amparo (a confirmar)
Entrada Livre – Organização AJOVEM

Sábado, 24 de Novembro
Reconstituição do “Mata Porco” – 20:30 H
Local – Casa de lavoura de Joaquim Ramos (Matosinhos)
Organização: Centro de Recreio Popular de S. Félix da Marinha

Domingo, 25 de Novembro
Tarde de Cinema – Filme Português – 16:00 H
Local – Centro Cultural e Beneficente de S.F.M.
Entrada Livre – Organização AJOVEM

Sexta-feira, 30 de Novembro
Noite de Cinema Cómico – 21:30 H
Local – Centro Cultural e Beneficente de S. F. Marinha
Entrada Livre – Organização AJOVEM

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Maria Andresen nas Quintas da Leitura

A sessão de hoje do Quintas de Leitura intitula-se «Lugares e Passagens» e marca a estreia absoluta de Maria Andresen neste ciclo poético, às 22h00, no Teatro do Campo Alegre no Porto. Maria Andresen publicou até ao momento «Lugares» (2001) e «Livro das Passagens» (2006), ambos pela Relógio d’Água.
As leituras estarão a cargo da poeta Filipa Leal e dos actores Pedro Lamares e Sandra Salomé. Maria Andresen vai conversar com Rosa Maria Martelo e lerá alguns dos seus poemas.
Na performance, Margarida Mestre regressa com «Impressões», a partir de textos de Maria Andresen.
A imagem da sessão mostrará trabalhos do arquitecto Diogo Vaz, marido da poeta, falecido em 2005.
Em estreia absoluta em Portugal, apresenta-se Eldbjørg Raknes, uma cantora referência na improvisação vocal norueguesa.


Ver em O Primeiro de Janeiro
http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=c20ad4d76fe97759aa27a0c99bff6710&subsec=

RIO DAS FLORES Miguel Sousa Tavares novo Livro

É inevitável acreditar que o meio milhão de portugueses que leu o Equador esteja curioso quanto ao novo romance de Miguel Sousa Tavares. Afinal, até ao seu aparecimento na cena editorial nunca um autor que publicou um livro viu multiplicar por seis uma tiragem inicial de 50 mil exemplares para vender a leitores sôfregos de romances histórico-coloniais. Talvez por esta razão, e aproveitando o embalo e o mediatismo charmoso de quem escreveu tal best-seller, a editora desbaste mais um pequeno bosque para imprimir cem mil exemplares, de 632 páginas cada.Se fosse necessário definir em muito poucas palavras o segundo episódio desta saga literária protagonizada por Miguel Sousa Tavares, bastaria ser assim: intitula-se Rio das Flores e estará nas livrarias a partir de segunda-feira. Não é preciso dizer mais, porque se a receita funcionou uma vez, ela terá pés para andar por mais três ou quatro livros, todos com centenas de páginas, recheados de factos históricos a balizar a acção e de infelizes amores para impressionar.É obrigatório evocar o Equador quando se fala do Rio das Flores porque se continuam. O anterior termina com a morte do Rei D. Carlos e este tem quase início a partir desse facto. Os livros não se continuam, diga-se, mas completam o ciclo histórico de mudança que o autor parece querer explorar em romance.Tudo começa com a apresentação do alegado protagonista do Rio das Flores, Diogo Ribera Flores, e tudo acaba nele. Da primeira à última página, o universo criado pelo autor roda constantemente em torno de Diogo, sufocando com essa decisão outras personagens que tanto teriam para contar e satisfazer o leitor. De mal contrário sofre o cenário onde se desenvolve toda a acção do romance, pois, não satisfeito com a imensidão do latifúndio alentejano, o autor explora metade do mundo para colocar nele situações que, obstinadamente, deseja que existam no livro e que, sem dificuldades, embrulha numa mesma obra. Não é que tal situação vá criar problemas junto dos seus fãs - deixe-se isso para os críticos que cederem a escrever sobre o volume - porque aos leitores só resta viajar pelos 19 capítulos como se estivessem a consultar um catálogo de uma agência de viagens especializada na Península Ibérica e América do Sul. E não faltam nos textos de apoio desta "brochura" as histórias mais do que suficientes para cumprir o objectivo mais nobre de Rio das Flores, explicar como se fundou o regime que terminou a 25 de Abril de 1974. Curiosamente, esta intenção é a que mais surpreende no livro e só por essa razão já valia a pena publicá-lo. Pode ser que ao fim de seiscentas páginas as memórias da história mais recente fiquem na moda. Afinal é o autor de Equador quem as escreve...

Ver em O DIÁRIO DE NOTÍCIAS
http://dn.sapo.pt/2007/10/25/centrais/o_fascismo_amor_sousa_tavares.html

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Recuperação da casa de Verdemilho que pertenceu ao avô de Eça de Queiroz


Lisboa 6 de Agosto de 2007
Ex.mo Senhor dr. Élio Maia
Presidente da Câmara Municipal de Aveiro
É na dupla qualidade de queirozianista e de arquitecto que mais uma vez me dirijo ao Município de Aveiro no sentido de contribuir para a recuperação da fachada da casa que pertenceu ao avô de Eça de Queiroz, em Verdemilho, na qual o escritor passou os primeiros anos da sua vida, até à ida para o Porto para o Colégio da Lapa.
Seria absolutamente impensável em qualquer país civilizado da Europa, como V. Ex.cia sabe, uma situação tão confrangedora como é o estado actual dessa fachada. Decerto que todos sabemos também que o Município está endividado, pelo campo de futebol, etc. etc.A verdade é que havendo vontade de se empreender qualquer coisa, o que até esta data não se tem verificado, a obtenção de dinheiro para realizar este projecto seria o menor dos obstáculos. O que é necessário é começar por fazer um dossier documentado com fotografias, incluindo um projecto e um faseamento, acompanhados de uma estimativa orçamental. Essa estimativa conteria o custo de aquisição do terreno. Com esse documento seria fácil avançar para um pedido de comparticipação da Gulbenkian (onde Eça goza de uma grande empatia) e implicar também o Ministério da Cultura, gerido por uma queirozianista, a drª Isabel Pires de Lima. Este último organismo, de posse do dossier, poderia estudar o processo legal de expropriação do terreno por utilidade pública, de modo a habilitar o Município a adquiri-lo. Alguns bancos poderiam ser também facilmente mobilizados para o efeito de comparticipação orçamental. Tudo isto é praticável e simples e o Município tem todos os meios indispensáveis para elaborar este dossier.A primeira questão a resolver é a posse do terreno pelo Município. Para a recuperação em vista, a ideia que me parece a mais simples e viável seria reconstruir a fachada, demolindo o andar espúrio que a desfigura e montar o brasão de armas que se encontra no Museu de Aveiro. Esta seria a 1ª fase dos trabalhos, obra muito simples e relativamente barata, que constituiria o essencial da recuperação. A fachada, depois de todo o resto demolido, ficaria, é claro, com os vãos abertos, como expressão de uma «fachada-memória». Mais tarde poderia pensar-se em fazer em anexo, mas separadamente da fachada, uma construção discreta em terraço, capaz de abrigar uma exposição permanente relativa a Eça de Queiroz e exposições temporárias. Junto uma perspectiva da reconstrução da fachada, ou seja da sua restituição à expressão primitiva.Na gerência municipal anterior à de V.Ex.cia tratei tudo isto com o então Presidente, infrutiferamente. Como faço parte do conselho cultural da Fundação Eça de Queiroz, facilmente este organismo participará também desta realização, muito embora não economicamente, pois não dispõe de verbas para o efeito. Em tudo o que diz respeito ao projecto poderei participar gratuitamente da sua elaboração juntamente com os serviços municipais. Como V.Ex.cia vê não se trata para já de construir nada, mas apenas de fazer o arranjo de uma simples fachada. Com o dossier constituído poríamos em marcha este projecto que só pode dignificar o município a que V. Ex.cia preside.Na expectativa de uma resposta de V.Ex.cia, sou, com os melhores cumprimentos.
Alfredo Campos Matos
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terça-feira, 23 de outubro de 2007

MARIA ANDRESEN estreia nas Quintas da Leitura - uma Granjola






Maria Andresen em estreia nas Quintas de Leitura

25 de Outubro
Duas estreias absolutas nas Quintas de Leitura

A poeta Maria Andresen e a cantora Eldbjørg Raknes


A próxima sessão de Quintas de Leitura intitula-se «Lugares e Passagens» e marca a estreia absoluta de Maria Andresen neste ciclo poético, num espectáculo a realizar no dia 25 de Outubro, às 22h00, no Café-Teatro do TCA.

Maria Andresen publicou até ao momento dois livros: «Lugares» (2001) e «Livro das Passagens» (2006), ambos editados pela Relógio d’Água.


Sobre esta voz importante da moderna poesia portuguesa, escreveu Eduardo Prado Coelho no suplemento do jornal Público «Mil Folhas»: «É necessário dizer que a poesia de Maria Andresen institui uma voz de grande originalidade na nossa poesia. De certo modo, ela é abstracta, no sentido em que o é na sua inclinação conceptual. Mas nunca o abstracto foi tão figurado, nunca conseguiu avançar com tanta energia, e por vezes quase fúria, no concreto, no jogo metafórico, nas cores mais sensíveis e sensuais».


As leituras da sessão estarão a cargo da poeta Filipa Leal e dos actores Pedro Lamares e Sandra Salomé. Maria Andresen, que no início da sessão conversará com Rosa Maria Martelo, lerá também alguns dos seus poemas.

No habitual momento dedicado à performance, Margarida Mestre volta ao TCA para apresentar a peça «Impressões», construída a partir de uma remontagem de textos de Maria Andresen.

A imagem da sessão mostrará pinturas e desenhos do arquitecto Diogo Vaz, marido da poeta, falecido em 2005.

Tempo ainda para ouvir, em estreia absoluta em Portugal, a cantora Eldbjørg Raknes, uma importante referência no contexto de improvisação vocal na Noruega. Improvisação e composição com e sem palavras, capazes de nos suster a respiração.


Junte-se a nós: Quintas de Leitura




UM POEMA DE MARIA ANDRESEN
Os papéis ardem como arde a casa

e ardem cidades que dentro de mim guardava

em nomes alheados que articulo como

prece levantada ao encontro dos acasos.Mark Rothko

elevava as cores à ignorância de Deus


[in Livro das Passagens, Relógio d'Água, 2006]

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Novo Livro de GRANJOLA que não gosta da GRANJA


Sevilha, 1915 - Vale do Paraíba, 1945: trinta anos da história do século XX correm ao longo das páginas deste romance, com cenário no Alentejo, Espanha e Brasil. Através da saga dos Ribera Flores, proprietários rurais alentejanos, somos transportados para os anos tumultuosos da primeira metade de um século marcado por ditaduras e confrontos sangrentos, onde o caminho que conduz à liberdade parece demasiado estreito e o preço a pagar demasiado alto. Entre o amor comum à terra que os viu nascer e o apelo pelo novo e desconhecido, entre os amores e desamores de uma vida e o confronto de ideias que os separam, dois irmãos seguem percursos diferentes, cada um deles buscando à sua maneira o lugar da coerência e da felicidade.
Rio das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições e, simultaneamente, à vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas. Três gerações sucedem-se na mesma casa de família, tentando manter imutável o que a terra uniu, no meio da turbulência causada por décadas de paixões e ódios como o mundo nunca havia visto. No final sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho.
Edição da OFICINA DO LIVRO

terça-feira, 16 de outubro de 2007

EÇA AGORA - Os Herdeiros dos Maias


A reinvenção das personagens de Eça de Queiroz numa história alucinante dos autores de O Código d`Avintes.

Tudo começa no Alegrete, palacete meio arruinado em que vive Afonso da Maia, avô de Carlos da Maia, jovem médico que se apaixona por Maria Hermengarda, fugindo dos ataques sensuais da Condessa de Varinho e deixando de lado a espampanante Lara Marlene, filha do riquíssimo Silvestre do Ó Saraiva, construtor civil que fez a sua larga fortuna através de métodos muito pouco recomendáveis.
À volta de Carlos movimentam-se Damásio Malcede, o lisboeta novo-rico, João da Régua, o eterno futuro-ministro, o Palma Cavalito, director da Trombeta do Demónio, e muitas outras personagens herdeiras dos famosos ?Maias? que se movimentam freneticamente numa crónica de costumes ao gosto deste tempo prodigioso do replay e do fast food.
No meio deste enredo surge mesmo o espírito de Eça de Queiroz a pôr alguma contenção a personagens e autores.
Num registo entre o queirosiano e a telenovela, quiseram os autores, cada um a seu modo, aplicar-se num enredo paralelo ao de Os Maias, observando a sociedade portuguesa do início do século XXI pelo monóculo risonho e severo do grande Eça. Resumiu um deles: ?Certamente, o Eça escreveria melhor mas não diria pior.?


Mário Zambujal

Luísa Beltrão

José Jorge Letria

Alice Vieira

João Aguiar

José Fanha

Rosa Lobato Faria