quarta-feira, 28 de novembro de 2007

domingo, 25 de novembro de 2007

Cerimónia no Solar Condes de Resende -NOVOS MEMBROS DA CONFRARIA QUEIROSIANA


A Confraria Queirosiana realizou ontem, no Solar Condes de Resende, em Canelas, o tradicional «Capítulo Anual de Entronização dos novos Confrades», insigniando sete novos membros. O evento iniciou com um cortejo de todos os confrades em direcção ao Salão Nobre do Solar Condes de Resende, seguindo-se um momento de homenagem à memória de cinco confrades já falecidos. Chegado o momento de entronização, foram distinguidos, na classe de leitores, Amélia Sousa Cabral, funcionária do Solar, Lucinda Barros Pinto, licenciada em Ciências Históricas, e Pedro Almiro Neves, Mestre em História Moderna e autor de vários manuais escolares. Na classe de Sócios de Honra foram agraciados o gestor e administrador de várias empresas do grupo e da Fundação Salvador Caetano, Alberto Silva Fernandes, Carlos Dias Costa, jornalista e grande divulgador de acontecimentos queirosianos, e ainda o escritor Mário Cláudio, que deu forma a «As Batalhas do Caia» a partir do esquema básico do romance que Eça planeava escrever com o título «A Batalha do Caia». Por último, Isabel Pires de Lima, ministra da Cultura, recebeu a distinção de confrade e assumiu com os restantes novos confrades o compromisso de “ler, estudar e divulgar a obra de Eça de Queiroz em Portugal e no Mundo, com sabedoria, elegância e bom gosto”. Isabel Pires de Lima explicou que a sua presença neste momento não se deve ao seu papel de ministra da Cultura, mas por ser especialista na obra de Eça e ter sido autora de cerca de 100 títulos publicados em revistas e jornais na área da crítica e dos estudos literários. De entre esses trabalhos conta-se «As máscaras do Desengano – Para uma leitura sociológica de “Os Maias” de Eça de Queiroz». Isabel Pires de Lima lembrou ainda um “percurso pessoal académico individual muito incidido na vida e obra de Eça”
.Diana Campos Ferreira
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terça-feira, 20 de novembro de 2007

Confraria Queirosiana vai atribuir insígnias a sete individualidades


Uma vez mais a Confraria Queirosiana vai cumprir a tradição. No próximo sábado vão ser entronizadas sete individualidades que se vão tornar sócios e confrades desta instituição. Este espaço pretende reunir os queirosianos de todo o mundo.Diana Campos FerreiraOs Amigos do Solar Condes de Resende - Confraria Queirosiana vão realizar no dia 24 deste mês o já habitual «Capítulo Anual de Entronização dos novos Confrades». Neste evento, serão insigniados sete novos confrades, cujo único requisito obrigatório é “gostar e admirar a vida e obra de Eça de Queiroz”, explicou ao JANEIRO Gonçalves Guimarães, presidente da Confraria Queirosiana. Este momento antecede todos os anos o aniversário de Eça de Queiroz, dia 25 deste mês, escritor notável que se destacou a vários níveis e persiste até hoje na memória de muitas individualidades. Este ano, o antigo jornalista do Jornal de Noticias Carlos Dias Costa; o escritor Mário Cláudio; o historiador Pedro Almiro Neves e o gestor Silva Fernandes são quatro das sete individualidades que se vão tornar confrades. Isabel Pires de Lima, ministra da Cultura e Mário Vieira de Carvalho, secretário de Estado da Cultura foram convidados a tornarem-se confrades, mas persiste a dúvida se o pedido foi ou não aceites. Desde o seu aparecimento, o Solar Condes de Resende dedica-se ao estudo e divulgação da vida e obra de Eça de Queiroz e pretende reunir os queirosianos de todo o mundo. Esta instituição conta actualmente com cerca de 70 confrades, alguns de “honra”, outros de “número”. Gonçalves Guimarães explicou que habitualmente os confrades de “honra” são pessoas mais notórias que já tenham ou patrocinado ou que já tenham distinguido de algum modo a vida e obra deste autor. Os restantes, os confrades de “número”, “não são menos especiais”, mas não assumem os mesmos compromissos. Esta reunião anual vai ser aproveitada para o lançamento do número quatro da «Revista de Portugal», dedicada este ano aos 40 anos da vida literária de José Rentes de Carvalho, a qual foi apresentada ao nosso jornal em primeira mão. Durante a imposição de insígnias aos novos confrades, será feito ainda um balanço das actividades da confraria durante o ano inteiro e relembrar-se-ão confrades já falecidos, de forma a demonstrar que mesmo “ausentes de corpo, continuam presentes de alma”, referiu Gonçalves Guimarães. No mesmo dia a Associação Amigos do Solar Condes de Resende – Confraria Queirosiana vai assinar um protocolo de colaboração com a Associação Cultural Amigos de Gaia para que os sócios de ambas possam usufruir dos respectivos serviços e actividades. De acordo com o presidente, “visto serem duas associações culturais, são inúmeras as vantagens que ganham em se associarem”.Como não podia deixar de ser, numa casa que se dedica em exclusivo a Eça de Queiroz, será prestada uma sentida homenagem, junto da estátua feita em sua honra e memória. O dia continuará com um jantar de confraternização entre todos os confrades, seguindo-se um «Baile das Camélias», onde estarão presentes alguns membros do grupo de danças de salão da confraria, vestidos bem à época de Eça. No Solar Condes de Resende funcionam os serviços de investigação, estudo e divulgação da Arqueologia, História, Antropologia Cultural e Património, para além do Arquivo Condes de Resende e dos estudos sobre a vida o obra de Eça de Queiroz, bem como o Roteiro Queirosiano de Vila Nova de Gaia.

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NOVAMENTE A AREIA DA GRANJA...não sabiamos pois não?



"O crescente assoreamento da Praia da Aguda, em Vila Nova de Gaia, preocupa o executivo camarário, que procura, através de uma proposta aprovada por unanimidade pelas diferentes facções partidárias, a tomada de medidas urgentes indispensáveis à resolução da grave crise que se vem acentuando no local.Segundo Mário Fontemanha, vereador do Ambiente da Câmara de Gaia, “este é um problema que se coloca pela primeira vez”. Em 2001, foi inaugurado no local um quebra-mar, “uma obra inovadora e deslocada da costa”, que possibilitaria a circulação das areias para Sul. Contudo, com a queda da ponte de Entre-os-Rios e pelo Inverno chuvoso de então, registou-se um arrastamento acrescido de areias para o quebra-mar da Aguda, que levou a uma acumulação excessiva no local. Agora, o executivo pretende que o Instituto da Água (INAG) proceda a um estudo especializado e aprofundado “com imediata e subsequente execução das obras que garantam o desassoreamento do Porto de Pesca da Aguda e o depósito da areia sobrante nas praias do Sul”, revela a proposta apresentada. Este foi aliás um compromisso assumido pelo presidente do Instituto, Orlando de Castro Borges, no mês passado, quando se reuniu como o vereador do Ambiente da Câmara de Gaia. “O assoreamento da baía põe em causa a segurança das embarcações e a própria actividade piscatória”, refere Fontemanha, “dificultando a saída dos pescadores ao mar”. Estas areias serão então colocadas em frente à praia vizinha da Granja, acautelando assim as necessidades sentidas na zona. A Câmara espera que todas estas movimentações estejam concluídas em Março ou Abril do próximo ano, apesar do estudo ter de ser feito ainda este ano. “Esta intervenção é uma necessidade premente”, comunicada já pelos moradores e utilizadores dos molhes locais, destaca o vereador, para “garantir a capacidade económica e segurança dos pescadores”.
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e deixem-nos RIR com estes comentário que só merecem isso e mais nada.
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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

GRANJOLA apreceu embora acidentado


Embora um pouco debilitado o Sr SIMBA apareceu em casa.
Foi presseguido e atropelado mas sobreviveu.
Está em casa em recuperação e obrigado a todos os amigos que estavam preocupados com a PUBLICIDADE ENGANOSA pois ele está de volta para trabalhar a sério no sistema GRANJOLA.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

GRANJOLA DESAPARECIDO - dão-se "Alviçaras"

O PRÉMIO para quem o encontrar é GRANDE por favor procurem-no pois anda fora desde Doningo de manhã. A GRANJA perderá toda a graça e a sua grande publicidade.

Inês Botelho: o imaginário-fantástico e o real emocional


Gisela Silva,Professora da LIBEC/CIFPEC IEC, Universidade do Minho, escreve no LETRAS & LETRAS sobre INÊS BOTELHO a sua escrita e o novo livro PRELÚDIO
"Dotada de uma expressão literária capaz de surpreender os mais atentos, Inês Botelho é uma jovem escritora dotada de uma mensagem literária que se faz ouvir numa voz segura e de qualidade. Depois da belíssima trilogia O Ceptro de Aerzis (2003-2005), Prelúdio (2007) inaugura no património literário da autora um outro género alheio ao imaginário-fantástico. "
"Cabe ainda dizer que, usando de uma especificidade imaginária, Inês Botelho cria com amor e dedicação os seus livros, o que lhe permite a tão desejada cooperação interpretativa com os seus jovens leitores. Brindando com verdadeiros momentos de literariedade e poeticidade todos aqueles que se negam a esquecer os contos de fadas ouvidos atentamente no aconchego dos braços, quando ainda mal se vislumbrava nos lábios sábios o beijo de boa noite, esta jovem compromete-se também, pela sapiência da sua escrita, a surpreender o leitor que usa todo o géneros de “loções e pomadas” cibernéticas para escapar aos indesejados ataques de comichões repentinas, provocados por uma qualquer sugestão de leitura. "

domingo, 11 de novembro de 2007

ESCRITORA GRANJOLA e filha de GRANJOLA



Aos 21 anos, Inês Botelho acaba de lançar o quarto livro: «Prelúdio» é o seu primeiro romance
Um prenúncio de luz
Nasceu em 1986 em Vila Nova de Gaia. Estudante de Biologia na Faculdade de Ciências do Porto, Inês Botelho começou a publicar a trilogia de literatura fantástica «O Ceptro de Aerzis» aos 17 anos. A colecção Jovens Talentos da Gailivro começou por acolher os seus três primeiros títulos: «A Filha dos Mundos» (2003), «A Senhora da Noite e das Brumas» (2004) e «A Rainha das Terras da Luz» (2005). Agora chegou às livrarias o primeiro romance de Inês: «Prelúdio», publicado pela mesma editora, mas agora na colecção Enredos. A jovem cientista das letras adianta: “Esta é uma história de histórias. Um livro de silêncios”. Filipa Leal
Depois de um ano intensamente dedicado a Ada, Duarte, Alice e Lídia (personagens centrais desta história), aqui surge o resultado de um trabalho da imaginação: “É um trabalho de actor: gosto de me transformar nas personagens e saber como reagiriam. Eu não estou aqui, nem as pessoas que conheço”. O cinema, o teatro, a representação e a literatura são as grandes vocações de Inês Botelho. E o piano. E a Biologia. Definitivamente, a Biologia. “De resto, sou um desastre nas artes manuais, no desenho... Em tempos pensei em ir para o curso de História, mas nunca pus a hipótese de ir para Literatura”, recorda. Ora, se alguém disse um dia “Vou entrar para a Literatura como se entrasse para o convento”, talvez esse seja o caso da jovem escritora, a quem hoje não sobra muito tempo para estudar – com tantos encontros com os seus leitores em escolas e bibliotecas.E o livro? E a literatura? Em «Prelúdio», a personagem central luta contra uma doença. A infância e a morte são, aliás, pontos cardeais nas histórias de Inês Botelho. No entanto, aos 21 anos, a escritora confessa: “Eu não tenho medo da morte. Há até um livro em que me debruço sobre o peso do que é ser-se imortal – imagino um povo imortal que só pede para morrer”. Nesta hipótese do cansaço da eternidade, acrescenta: “Se morresse agora, sei que tinha sido feliz, sem qualquer dúvida. Gosto do que já vivi”. Mas voltemos ao livro, “um livro de esperança”. Nele, revela, “o narrador é subjectivo e não está sempre do mesmo lado”. Ada narra a sua história na primeira pessoa, e depois temos Duarte (irmão mais velho), Lídia (a tia de ambos) e Alice (namorada de Duarte). A acção decorre durante um ano da vida destas personagens, e é sobretudo do cruzamento das suas histórias que se desenvolve: “Esta é uma história de histórias. É um livro de silêncios: não há espalhafatos, não há histerismos. É um livro mais contido”. Mais maduro, também, Inês? “Sim, mais maduro. Eu sou muito perfeccionista e por isso, quando termino é porque para mim está quase perfeito. Dois anos depois, quando volto a pegar-lhes, sei que há muita coisa que eu mudaria. Mas não vou mudar nada nos livros anteriores. Aos 15, 16 anos, não conseguia fazer melhor do que fiz”. Para Inês Botelho, os livros que publicou são, de certa forma, um espelho da sua evolução. “Sou bastante racional e científica. O que me interessa na Biologia é precisamente a evolução, e a genética”.Assim, «Prelúdio» apresenta-se-nos como um livro mais intimista. “Aqui estão quatro personagens com máscaras criadas para cada uma destas vidas. Todas elas têm questões com que se vão deparando, e a cada uma delas eu dou a solução”, acrescenta. “Numa situação de tanta instabilidade, elas criam novas máscaras e novas posturas”.Ritmo de linguagem, ritmo de criação“Gosto de coisas pausadas, de sensações, de imagens. Gosto de pensar. Julgo que em todos os livros há uma viagem, mas neste tive uma maior preocupação com a linguagem”. Em «Prelúdio», há um cuidado maior com a melodia e o ritmo da frase, com “a sensação que ela imprime”. “Gosto de escrever em todos os géneros, mas não acho que seja poeta. No entanto, há neste livro uma prosa poetizada. Mais jogo com a linguagem, menos medo de ousar. Usei a pontuação de forma a imprimir a cada frase o ritmo que eu queria que ela tivesse”.Desde muito cedo que Inês se dedicava à literatura fantástica. “Tinha deste género um conhecimento empírico. Depois fui estudando, lendo muitos livros e alguns ensaios”, recorda. Aos nove anos, começou a interessar-se pela mitologia, pelo curioso lugar dos símbolos. “Acabei por, mais tarde, reinterpretar esses mitos nos meus livros. Os quatro elementos, por exemplo, atravessam a trilogia”. Neste campo das letras, tem como principais referências nomes como Marian Zimmer Bradley, J. R. R. Tolkien e Juliet Marilier, nunca esquecendo Edgar Allan Poe. “Mas leio de tudo! A minha mãe sempre leu muito e foi-me passando este vício. Gosto muito de Fernando Pessoa e de Natália Correia...”
Neste momento, descobre a prosa de Ruben A.
De Agosto em Agosto, porque em tempo de aulas não tem tempo para escrever e investigar, Inês Botelho promete não abandonar os seus leitores.
Como diria Duarte, a meio deste «Prelúdio»,- Porque sei que não é possível.
artigo de Filipa Leal
em O Primeiro de Janeiro

terça-feira, 6 de novembro de 2007

ILUSTRES GRANJOLAS e Granjenses

Cá temos o nosso muito querido sr.DAVID CASTILHA (também chamado por nós David Pastilha) a trabalhar na sua arte de marceneiro na Fábrica do Joaquim de Sousa, na Granja, pai da D. Maria Armanda, que teve o Bazar de Brinquedos na Rua 8, ao lado do Café Avenida, em Espinho, e avô do David que hà anos trabalha no jornal PÚBLICO no Porto.
Grande Granjola.

sábado, 3 de novembro de 2007

ENCONTRO DE OUTONO em S. Félix da Marinha



HOJE COMEÇA O OUTONO CULTURAL DA AJOVEM!!!

UM FIM DE SEMANA CULTURAL ONDE TEREMOS DANÇAS; TUNAS E CAFÉ CONCERTO

QUEM QUISER RESERVAR DESDE JA O(S) SEU(S) BILHETE(S) PODE FAZE-LOS PARA:

BENVINDO - antonio.rodrigues@jrf.pt

PAULO - pgomes@arcen.pt

SARA - sara.fidalgo@quitex.com

TIAGO - tiago.maia57@gmail.com
BILHETES SÃO SUPER BARATOS (1€; 1,50€...)

sexta-feira, 2 de novembro de 2007