sexta-feira, 17 de setembro de 2010

SÓ UMA É QUE É GRANJOLA




HÁ QUE VER A REVISTA SO SOL DESTA SEMANA DEDICADA Á PINTORA GRAÇAS MORAIS

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

MIGUEL SOUSA TAVARES NA SIIC





SIC deixa cair «Sinais de Fogo» mas o jornalista vai continuar em antena. O programa «Sinais de Fogo», que Miguel Sousa Tavares conduzia na SIC, desapareceu do mapa, foi de férias e já não regressa. O jornalista, esse, continuará no ecrã com novas tarefas, sobretudo na área do comentário.

Segundo Alcides Vieira, director de Informação do canal de Carnaxide, Miguel é um elemento «importante» na sua equipa e vai ter uma presença cada vez mais regular quer na antena da SIC generalista, quer nas emissões da SIC Notícias.

Desde logo, Miguel Sousa Tavares vai ter um espaço fixo no «Jornal da Noite», em princípio às segundas-feiras, em que comentará temas de actualidade.

Além disso, Miguel dará a cara em diversos especiais de informação e reportagem que a SIC vai apresentar nos próximos tempos.

De acordo com Alcides Vieira, um dos primeiros é puramente político e tem a ver com os novos cenários que certamente surgirão em Portugal quando, dentro em breve, o actual Presidente da República perder o direito constitucional de poder dissolver o Parlamento.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

NOVO GRANJOLA NASCE HÁ 2 DIAS






ESTE MENINO É FILHO DE MANUEL THEUTÓNIO PERREIRA E DA JENINE
PARABÉNS AOS PAIS E AO VICENTE

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

POESIA NO BAR DA PISCINA DA GRANJA DIA 27





New Faces - Bar lounge das piscinas da Granja

Esta sexta-feira dia 27 pelas 22h conto com a vossa presença na noite de poesia dedicada a Sophia de Mello Breyner no Bar Lounge New Faces, nas piscinas da Granja. Para além da escolha e da leitura dos poemas quero também partilhar convosco o cheiro a maresia que tanto inspirou esta poetisa que passou parte da sua vida neste fantástico lugar, a Granja.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

MARQUESA DA GRANJA EM PEQUENA




A MARQUESA AO COLO DO SR.JOSÉ SOUSA NA BARRAQUINHA VELHA

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Milhares preferem a piscina mesmo com o mar ali o lado COM A PRAIA QUE TEMOS O QUE QUEREM?





O mar está ali ao lado, mas na Granja (Gaia), em Espinho e em Leça da Palmeira (Matosinhos) são milhares os que preferem os banhos de piscina. É mais fácil fugir à nortada. E nem os preços afugentam, apesar de em Leça se reconhecer quebra no negócio.

O facto é que mesmo ali, nas piscinas de água salgada desenhadas por Álvaro Siza Vieira, o mês de Agosto costuma ser de melhoria, com a chegada dos emigrantes. "Há muita gente que vem cá para ver a obra e tirar fotografias. Então, em Agosto, há sempre muitos emigrantes que aproveitam para vir cá", sublinhou o gerente do equipamento, Paulo Silva. Até ao início deste mês, as piscinas de Leça da Palmeira tinham sentido, contudo, um decréscimo de 25% na procura, em relação a 2009.

Uma situação que não afligiu a Granja nem Espinho, com sucessivas lotações esgotadas, apesar dos preços praticados: uma família de quatro pessoas desembolsará 25 euros por dia. A origem do êxito parece estar no vento: ali as pessoas conseguem proteger-se da costumeira nortada.

"É verdade que a brincadeira acaba cara, mas vale a pena. Estamos aqui à vontade, confortáveis, sem termos de usar toucas e chinelos como noutras piscinas. E a água é aquecida pelo sol e vê-se que é constantemente renovada", assinalou Elisabete Silva.

A jovem de Esmoriz, estudante de Técnicas de Acção Educativa, é cliente assídua da piscina de Espinho. Na companhia de nove familiares, residentes em França, passou umas horas na piscina Solário Atlântico. Factura: 50 euros.

Isto num dia de semana, porque se fosse sábado ou domingo a conta subiria para os 60 euros e se em vez das cadeiras optassem por espreguiçadeiras o preço subia até aos 99 euros. O facto é que as enchentes são constantes: 35 mil pessoas só durante o ano passado, contabilizou o encarregado geral, Álvaro Meireles.

"A lotação é de 750 pessoas, mas há dias que é ultrapassada. Quantas vezes se forma fila à entrada", sublinhou. "Temos boas praias, mas aqui a água é mais quente e as pessoas estão abrigadas da nortada", sustentou Álvaro Meireles.

Três quilómetros para Norte, na piscina descoberta da Granja, o cenário é idêntico, sobretudo ao fim-de-semana. Álvaro Moura, funcionário da Gaianima, que gere o equipamento, regista as 24 mil entradas de 2009. Uma família de quatro pessoas paga 25 euros.

"Admito que é caro, mas o certo é que as pessoas aparecem e muitas passam cá as férias. No ano passado, um senhor esteve cá 80 vezes. A 7,5 euros de cada vez, é fazer as contas", observou.

"Prefiro a piscina para nadar com segurança. Mas achei que está pouco organizada", referiu Cátia Santos, em Leça da Palmeira. "Não temos um limite máximo de pessoas, varia consoante a maré. Se estiver baixa há mais espaço para as pessoas", explicou Paulo Silva. As piscinas de água salgada estarão abertas até 15 de setembro. "Gosto de vir aqui. A água é parada e dá para descontrair", rematou Tiago Moreira.

ARTIGO JN

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

DOIS AFILHADOS MARAVILHOSOS





BERNARDO BASTOS DE SOUSA ATLÉTA DO VASCO DA GAMA



CATARINA SOUSA E SILVA ALUNA DE MEDICINA DENTÁRIA

segunda-feira, 26 de julho de 2010

DUAS AMIGAS GRANDES DA GRANJOLA ISABEL SOUSA



AS DUAS VEREADORAS DA CÃMARA MUNICIPAL DE GUIMARÃES LUISA OLIVEIRA E ALEXANDRA GESTA

domingo, 25 de julho de 2010

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Biblioteca e arquivo de José Pacheco Pereira






Segundo Conceição Monteiro, secretária e pessoa de muita confiança de Francisco Sá Carneiro, este, quando em 1974 e 1975, se deslocava para fora de Portugal , deixava ficar na sua mão documentos a que atribuía muita importância, em envelopes fechados. Sá Carneiro, dada a volatilidade da situação política, tinha receio de não poder regressar a Portugal e pretendia assim garantir a sobrevivência dos documentos e a sua confidencialidade. Conceição Monteiro guardava-os à parte e eles não estão integrados em nenhumas pastas do seu arquivo, embora aí exista um elevado número de pastas classificadas de “confidencial” e “secreto”.

O envelope marcado por Conceição Monteiro de “Confidencial 1974″ foi -lhe deixado por Sá Carneiro nesse ano e encontrava-se fechado até ao momento em que o abri. Nele encontram-se dois textos dactilografados sobre o problema da institucionalização do MFA. Ambos estão por assinar e não possuem qualquer identificação. Desconheço quais sejam os seus autores, podendo ser do próprio Sá Carneiro totalmente ou em parte, ou terem-lhe sido enviados. Desconheço igualmente se algum deles, nestas ou noutras versões, se encontra noutro arquivo ou inclusive tenha sido publicado. Presumo que não.

O seu conteúdo revela o tipo de problemas que a institucionalização do MFA colocava a um processo democrático civilista e o modo como essa institucionalização afectava o debate constitucional.

VER EM
http://abrupto.blogspot.com/

NOVO 5 SENTIDOS

Avenida é um estaleiro há meses????? 2 ANOS





Há meses que a Avenida das Árvores, em Gaia, é um estaleiro com os passeios em terra e repletos de pedras e quase sem iluminação. A obra de requalificação, iniciada há mais de um ano, ficou pela metade. Agora, a Câmara promete novidades em Setembro.

Esse mês será, garante o vereador das Obras Municipais, Firmino Pereira, o do regresso dos operários e das máquinas à avenida. A reabilitação ficou inacabada devido a um conflito entre a Câmara e o empreiteiro (Britaco, Britas e Construções). Sem solução à vista, foi rescindido o contrato sob o argumento camarário de que o construtor abandonou a obra.

O Município considera que a empresa "nunca implementou o ritmo de trabalho necessário para a conclusão da obra no prazo contratualmente estabelecido, tendo abandonado os trabalhos sem qualquer comunicação escrita ao dono da obra", pode ler-se na proposta municipal, que justifica o accionamento da garantia bancária dada pelo empreiteiro antes de começar a intervenção.

Com base neste fundamento, o Executivo decidiu accionar a garantia de 35,4 mil euros há cerca duas semanas.
O estado de degradação em que ficou a artéria penaliza comerciantes, moradores e peões (obrigados a andar na faixa de rodagem ou pelo meio de ervas e de pedras).

Os condutores continuam a deixar as viaturas estacionadas na avenida, apesar de não ter espaço para tal. Resultado: só passa um carro de cada vez.

O vereador Firmino Pereira reconhece os incómodos que a obra inacabada causa à população. "É uma situação que a Câmara lamenta pelo transtorno que provoca às pessoas. Tentámos minorar o impacto, pois foi a própria Autarquia que colocou a primeira camada de betuminoso" para não ficar em terra, recorda o autarca.

O Município obteve, entretanto, a posse administrativa da empreitada, concedida pelo Governo Civil do Porto. O próximo passo é escolher uma nova empresa para terminar os trabalhos. "Ainda falta 50% de obra", especifica Firmino Pereira, que alimenta a expectativa de ver os operários de regresso em Setembro.

"Vamos lançar um concurso público ou fazer um ajuste directo para ter obra em Setembro na Avenida das Árvores. Gostaríamos de fazer a adjudicação dos trabalhos em falta durante o mês de Julho. Por isso, o mais provável será realizar um ajuste directo", conclui o vereador.


ARTIGO DO JN
Carla Sofia Luz e Natacha Palma


ESTES JORNALISTAS VENDIDOS AO PODER SÃO DEMAIS

quinta-feira, 8 de julho de 2010

SOBRAS DE LIVROS AH?????




Canavilhas propõe solução para sobras de livros

A ministra da Cultura (A MINISTRA DAS MARCAS) apresenta esta quinta-feira, na Assembleia da República, uma proposta de lei que visa resolver os encargos do mercado editorial com as sobras de livros.


NOTICIA DO CORREIO DA MANHÃ
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/canavilhas-propoe-solucao-para-sobras-de-livros

sábado, 3 de julho de 2010

FESTA DE BIBLIOTECÁRIOS E ANIGOS DA GRANJOLA







FOI NO DIA 26 DE JUNHO NO RESTAURANTE CAF+E GÊMEOS NO SIMO DA AVº DAS ARVORES

sexta-feira, 2 de julho de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Eça de Queiroz. Grátis, todos os sábados, com o seu jornal i




os 12 volumes de Eça de Queiroz Essencial com o jornal i. Um volume todos os sábados, grátis com o seu jornal i,

i lança agora a colecção Eça de Queiroz Essencial, em parceria com a editora Centauro, do grupo editorial Babel. Consulte os títulos e as respectivas datas de saída abaixo e faça a sua colecção.


29 de Maio - Singularidades de uma Rapariga Loura
5 de Junho - Os Anarquistas
12 de Junho - Civilização
19 de Junho - Textos Políticos
26 de Junho - José Matias
3 de Julho - Dizer mal de vós - cartas aos amigos
10 de Julho - O Francesismo
17 de Julho - Adão e Eva no Paraíso
24 de Julho - Por obséquio retire-se do meu personagem - cartas polémicas
31 de Julho - De Port Said a Suez
7 de Agosto - Carlos Fradique Mendes - algumas cartas
14 de Agosto - Foi um homem extraordinário! – obituários

Piscina descoberta da Granja reabre hoje ao público




A piscina descoberta da Granja, em Gaia, abre hoje ao público, depois de algumas semanas de atraso em relação ao previsto, devido a obras no bar. No próximo mês de Agosto, será a vez do restaurante reabrir, ao fim de sete anos de portas encerradas.

Com o mesmo horário e o mesmo preçário do ano passado, a piscina descoberta da Granja reabre hoje ao público e, segundo Nélson Cardoso, presidente do Conselho de Administração da Gaianima, que gere aquele equipamento municipal, está tudo "em óptimo estado de utilização".

No ano passado, muitos utentes queixaram-se de preços demasiados altos para as condições do espaço. As críticas voltavam-se sobretudo para o estado de várias espreguiçadeiras e respectivos colchões, bem como dos guarda-sóis.

Quanto à segurança do edifício da piscina, depois de um Inverno com o mar a fustigar por diversas vezes a base, Nélson Cardoso garante que não está minimamente em causa. Não foram consideradas necessárias quaisquer obras de reforço, ao contrário do que aconteceu, por exemplo, uma centena de metros a sul, na "meia-laranja".

Aquele responsável recordou que toda a costa de Gaia está ser monitorizada em permanência no que toca aos avanços do mar.

A maior novidade de hoje, prende-se, então, com a abertura do bar, agora com novo nome, "New Faces". O espaço vai passar a ficar aberto depois de encerrada a piscina, passando nessa altura a estar acessível ao público em geral. Segundo o concessionário, Rui Quelhas, a entrada passará a ser feita pelas traseiras do edifício, onde existirá uma esplanada.

Contudo, só para Agosto é que está prevista a reabertura do restaurante que integra o complexo. O espaço terá o mesmo nome do bar. O investimento do concessionário (bar e restaurante) ascendeu a 700 mil euros.

ver em JN ARTIGO DE NATACHA PALMA
http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Vila Nova de Gaia

quarta-feira, 30 de junho de 2010

ANNEROSE ARGLEBE E SUAS NETAS




SÃO AS FILHAS DO NOSSO QUERIDO RICARDO ARGLEBE

sábado, 19 de junho de 2010

A MORTE DE JOSÉ SARAMAGO




MESMO NÃO GOSTANDO DA ESCRITA DELE, E DISSE-LHE PESSOALMENTE EM GUIMARÃES NA BIBLIOTECA MUNICIPAL RAUL BRANDÃO, NÃO DEIXA DE SER O ÚNICO NOBEL PORTUGUÊS


Não me Peçam Razões...

Não me peçam razões, que não as tenho,
Ou darei quantas queiram: bem sabemos
Que razões são palavras, todas nascem
Da mansa hipocrisia que aprendemos.

Não me peçam razões por que se entenda
A força de maré que me enche o peito,
Este estar mal no mundo e nesta lei:
Não fiz a lei e o mundo não aceito.

Não me peçam razões, ou que as desculpe,
Deste modo de amar e destruir:
Quando a noite é de mais é que amanhece
A cor de primavera que há-de vir.

José Saramago, in "Os Poemas Possíveis"

quinta-feira, 17 de junho de 2010

SR JOSÉ SOUSA





MESMO INTERNADO NO HOSPITAL DE GAIA APÓS TER CAÍDO DO COMBOIO CONTINUA DE BOM HUMOR

MARQUESA DA GRANJA COM COLEIRA NOVA

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Encontradas quatro fotografias inéditas de Saint-Exupéry


Antoine de Saint-Exupéry, autor da obra "O Principezinho", foi fotografado, talvez pela última vez, antes do seu desaparecimento, a 31 de Julho de 1944. Essas fotografias foram agora encontradas, numa caixa de papelão, numa casa da família do aviador Raymond Duriez, perto de Angers, França. Duriez foi companheiro de luta de Saint-Exupéry na II Grande Guerra Mundial.

ver em PUBLICO
http://www.publico.pt/Cultura/encontradas-quatro-fotografias-ineditas-de-saintexupery_1442126

segunda-feira, 14 de junho de 2010

domingo, 13 de junho de 2010

"Meia-laranja" da Granja ficou mais robusta???????






O s enormes buracos na "meia-laranja" da marginal da praia da Granja foram notícia várias vezes. A acção do mar fez a histórica e airosa marginal na freguesia de S. Félix da Marinha, em Gaia, colapsar e abrir crateras, chegando a colocar em risco toda a estrutura e algumas casas.

A empresa municipal Águas de Gaia candidatou uma intervenção ao Fundo de Protecção dos Recursos Hídricos e conseguiu a comparticipação de 62,5% naquela que foi a obra mais cara a ser apoiada: 348 mil euros.

Para travar a voracidade do mar, que arrastava os materiais mais finos, a estrutura que suporta a laje da escadaria e a marginal foi enchida com pedras e selada, para afastar o risco de colapso. A obra está concluída, com pavimento novo, e as novidades são a casa nova d´A Barraquinha e a praia que recebeu areia nova, reposição também apoiada pela ARH/Norte.

Pimenta Machado, da ARH, elogia a prontidão de Gaia na adesão a boas práticas. "É o concelho com maior taxa de adaptação dos apoios de praia ao Plano de Ordenamento da Orla Costeira", afirma. José Maciel, da Águas de Gaia, desenvolve: "Trinta apoios de praia foram totalmente renovados nos últimos dois anos".

VER EM JN
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Vila Nova de Gaia&

sábado, 12 de junho de 2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010

BARRAQUINHA DEMOLIDA AO FIM DE 80 ANOS





O bar de praia "A Barraquinha", na esplanada Fernando Ermida, na Granja (Gaia) foi demolido, ontem, quarta-feira, ao fim de 80 anos de existência. Ponto de encontro de várias gerações de "granjolas", o seu fim à força de retroescavadoras foi marcado por lágrimas e memórias.

"Toda a minha vida foi feita aqui. Foi aqui que nasci, cresci e namorei. Não conheço paredes tão bem como estas. É o fim de uma parte de mim". Foi com a voz embargada e as lágrimas a correrem-lhe pela cara abaixo que Rui Fernandes, da família concessionária do bar, assistiu, ontem de manhã, à demolição da "Barraquinha".

O fim estava predestinado há já quase três anos, quando o Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) impôs a criação de novas condições no apoio à praia. "Foi um golpe muito grande que nos deram e devido à nossa luta em tentar evitar isto, o POOC esteve parado cerca de dois anos, mas, no fim, acabaram por nos vencer", lamentava, ontem, Maria José Fernandes, filha dos concessionários originais. A mãe, Gilda da Silva, hoje com 89 anos, não quer sequer ouvir falar do fim da "Barraquinha". "Ela passou aqui 40 anos da vida dela e eu outros 40 já com o meu falecido marido e os meus filhos. Foram muitas vidas que passaram por aqui, muitas histórias que se viveram", continuou Maria José Fernandes.

Por ali passaram figuras como a poetisa Sophia de Mello Breyner, que gostava de escrever numa mesa muito específica e voltada para o mar, mas também, mais recentemente, figuras do mundo da bola, sobretudo jogadores do Futebol Clube do Porto.

"A mítica à volta da Barraquinha, não foi criada por nós, concessionários, mas sim pelos clientes. Agora, restam-nos as memórias e fazer com que a Barraquinha Nova, o bar que construímos aqui ao lado, venha, também ele, a ser palco de novas histórias", fez notar, por sua vez, Eduardo Fernandes.

ARTIGO JN DE NATACHA PALMA

http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Vila Nova de Gaia

quarta-feira, 9 de junho de 2010





Gabriela Canavilhas apresentou, esta segunda-feira, o conversor para o novo Acordo Ortográfico, falando num momento histórico. A ministra espera que esta ferramenta ajude também os mais cépticos.

A aplicação informática gratuita, que converte qualquer texto, é um passo a que o Estado está obrigado para que o novo Acordo Ortográfico esteja de facto nas escritas de todos.

«É um momento importante também no quadro da diplomacia cultural a nível internacional, está em perfeita consonância com o Plano de Acção de Brasília para a Promoção, a Difusão e a Projecção da Língua Portuguesa, aprovado em Março deste ano no Brasil» pelos Estados-membros da comunidades dos países da língua portuguesa, afirmou a ministra da Cultura.

Com esta ferramenta, Gabriela Canavilhas espera que o novo Acordo Ortográfico seja assimilado com mais serenidade.

Vários ministérios estão a concertar-se para «garantir a harmonia deste processo de implementação», bem como nas respostas às «inúmeras perguntas que certamente irão surgir», disse.

O novo Acordo Ortográfico foi ratificado em Maio, sendo que Portugal tem mais cinco anos para pôr toda a letras ao abrigo do documento.

Pode descarregar o conversor para o novo Acordo Ortográfico no Portal da Língua Portuguesa.


NOTICIA DA TSF

LÁ QUE PRECISAMOS DE FALAR E ESCREVER O MESMO PORTUGUÊS É VERDADE MAS NÃO SEI SE ESTE SERÁ O ACORDO IDEAL

terça-feira, 8 de junho de 2010

TASCAS DA GRANJA NUMA AVº DEGRADADA





SE ARRANJASSEM A AVº DAS ARVORES E A ESTAÇÃO DA CP ERA BOM AGORA TASCAS SEM NADA DE CULTURA A NÃO SER PIMBA É DEMAIS

domingo, 6 de junho de 2010

MANUEL ANTONIO PINA HOMENAGUIADO NA FEIRA DO LIVRO DO PORTO



JL 1035

O poeta (ana)cronista, Manuel António Pina, numa grande entrevista ao JL

Correspondência 1959-1978 Sophia de Mello Breyner/Jorge de Sena




Correspondência 1959-1978 Sophia de Mello Breyner/Jorge de Sena

Guerra e Paz

2010

notas prévias de Mécia de Sena e Maria Andresen Sousa Tavares

3ª edição, com nove cartas inéditas

190 págs.

€16,50

Epistolografia

As cartas entre Sophia e Jorge de Sena.

Por norma, ler diários e correspondências é um pouco como espreitar pelo buraco da fechadura. Mas este é um caso excepcional - abrem-se portas para duas mentes brilhantes, geniais mesmo fora das respectivas obras. Este livro já esgotou duas edições em 2006. Regressa agora com mais nove textos que o enriquecem, e nos enriquecem. Independentemente do contexto e dos enquadramentos sociais, dos problemas políticos e financeiros, esta troca de cartas revela um relacionamento de primus inter pares. Sena e Sophia lêem-se um ao outro, criticam-se, ajudam-se mutuamente a crescer enquanto poetas. Diz-lhe ela: "'O Reino da Estupidez', de tão magnífico título, apesar de todas as páginas óptimas que tem, parece-me demasiado cheio de questões que afinal talvez não mereçam ser postas na sua obra. Valerá a pena você gastar tanta inteligência para explicar aos parvos que são parvos?" Reconhece ele, na carta seguinte sobre as narrativas breves que lhe enviou: "Também eu acho - com a ressalva de 'A Janela da Esquina', de que V. não gosta muito, e de 'Os Amantes' de que V. não gosta nada - que a 'Noite que Fora de Natal' é, dos contos que a Sophia conhece, o meu melhor." O Jorge de Sena orgulhoso e agressivo surge aqui humanizado, brando, a receber grato e respeitoso os comentários de Sophia. Ela, sempre discreta e distante, revela uma força e uma perspicácia inusitadas. Diz-lhe sobre o poema dedicado à Vila Adriana: "Creio que a beleza destes teus versos é serem uma construção de contradições, tão complicada e tensa que é milagre que se equilibre, mas que no entanto toma e retoma o seu fio, e, percorrendo todos os seus labirintos, regressa sempre ao interior de não sei que gruta povoada de ressonâncias. ... Como alguém que reconhece a ruína e constrói à sua roda o palácio." Discordam relativamente ao que é a poesia e a sua função, o que é a Grécia, como se fazem traduções. E, após a leitura destes confrontos de amigos, torna-se mais clara a prática, e a grandeza de cada um. É um privilégio podermos tê-los tido como interlocutores, pena seja que por tão pouco tempo, tão poucas cartas. Um livro extraordinário, a não perder. Helena Barbas

Jornalismo em Liberdade

João Figueira

Almedina

2010

260 págs.

€20

Ensaios

Seis entrevistas imprescindíveis.

A ideia é registar o percurso de seis profissionais que não só marcaram mas mudaram o jornalismo em Portugal depois de 1974. Uma escolha difícil e sempre passível de críticas: porquê seis e não cinco ou sete? E porquê este e não aquele ou mesmo aqueloutro? É certo que há nomes "imprescindíveis" - como escreve o autor, citando Brecht -, goste-se ou não, concorde-se ou não com os seus modelos e práticas profissionais. Outros haveria, provavelmente com direito a integrar a mesma categoria: Francisco Balsemão certamente, Vítor Direito com certeza, mesmo José Eduardo Moniz. A selecção de João Figueira, porém, é globalmente acertada e consensual. Francisco Sena Santos, com efeito, é nome obrigatório entre os homens do microfone. Como Vicente Jorge Silva o é na imprensa e Henrique Cayatte no design de jornais. Os outros três nomes estão todos eles ligados à televisão, ainda que com passagem por outros meios: Joaquim Letria (o mais multifacetado e maleável), Emídio Rangel e Maria Elisa. Não por acaso, estes três testemunhos são bastante mais autocentrados. Trabalho também académico, as entrevistas têm a mesma estrutura e respeitam a regra do bom senso ditada por Elisa, a de "respeitar o ritmo do pensamento" do entrevistado. Algumas ganhariam em ter sido melhor editadas, já que prevalece a oralidade - talvez porque, antes de saírem em suporte de livro, foram transmitidas na rádio pública. Sena Santos é quem produz uma reflexão mais autocrítica sobre a sua actividade profissional: "Ao voltar atrás, vejo tantas asneiras." Uma delas, tão comum (e tão preocupante), é o não saber "dosear a subjectividade". Infelizmente, há histórias que ficaram por contar - e a responsabilidade não cabe ao autor. Pelo menos Cayatte e Elisa furtam-se a entrar em pormenores sobre episódios de manifesto interesse jornalístico. Aliás, Maria Elisa, Joaquim Letria e Vicente Jorge Silva tiveram passagens pela política activa e é pena que quase as coloquem entre parêntesis. Nem todos pensam da mesma maneira, felizmente. Os percursos profissionais e empresariais de alguns deles chocaram-se, por vezes com fragor. As perspectivas quanto ao futuro não são coincidentes. Se Letria sentencia que "o jornalismo está no fim", outros sentem de modo bem diferente. A começar por Vicente, que continua a sonhar com uma revista que aposte na reportagem, que "é aquilo que faz mais falta"; e a terminar em Rangel, que sustenta, não sem exagero, que "os portugueses adoram informação".
José Pedro Castanheira

AMIGOS DE GRANJOLAS UM É DE GAIA

sexta-feira, 4 de junho de 2010

GRANJOLAS EM NOVOS




LUIS CASTRO FERNANDES XICO BASTOS E BENEDITA BASTOS -ESCUTEIROS EM BORGA

EMPRESA PUFFPOWER DE GRANJOLA A VIVER NO ALENTEJO




PEÇAS UNICAS FEITAS DE TELAS RECICLADAS

segunda-feira, 31 de maio de 2010