sábado, 29 de setembro de 2007

PARQUE EMPRESARIAL EM S. FÉLIX DA MARINHA...Deixem-me rir



Câmara Municipal anuncia investimento global de 50 milhões de euros
Sete parques empresariaisVila Nova de Gaia terá disponíveis, a partir dos próximos meses, sete novos parques empresariais. Trata-se de um investimento global de 50 milhões de euros, numa área de 90 mil metros quadrados, que permitirá criar 750 postos de trabalho no concelho.
Os novos parques empresariais equivalem a um investimento físico de 30 milhões de euros; o valor dos terrenos cifra-se em 20 milhões, o que totaliza a soma global de 50 milhões. A longo prazo, em São Félix da Marinha, também “se prevê um grande investimento do ramo automóvel, que vem de outro concelho. Estamos a trabalhar nisso”, sublinha o autarca.Em Novembro, delegações estrangeiras visitam Portugal, incluindo importantes empresas espanholas na área do investimento industrial. Neste âmbito, está a ser preparado um trabalho prévio pela AMIGaia – Agência Municipal de Investimento de Gaia, com vista a receber as delegações.
Ver em O Primeiro de Janeiro

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

ILUSTRES GRANJOLAS e Granjenses


Estes Granjolas são o GONÇALO filho da XANINHA e do RUI CAMARINHA e a avó "babada" D.GINA esposa do Sr. Joaquim do Café SANTIAGO na GRANJA.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

BIOGRAFIA DE EÇA DE QUEIROZ

A última edição da prestigiada revista inglesa Bulletin of Hispanic Studies considera “excelente” a biografia escrita pela investigadora do ICS. A crítica é assinada por Thomas F. Earle, um dos mais conceituados professores da Universidade de Oxford.
Maria Filomena Mónica, investigadora do Instituto de Ciências Sociais (ICS), viu recentemente a sua Biografia de Eça de Queiroz receber críticas bastante positivas numa recensão publicada no mais recente número da Bulletin of Hispanic Studies, uma das mais influentes revistas dedicadas ao estudo do mundo ibérico.A crítica literária, a propósito da versão inglesa do livro editada pela Woodbridge, foi escrita por Thomas F. Earle, um dos mais conceituados professores de estudos portugueses da Universidade de Oxford, que considerou “excelente” a biografia da autoria de Maria Filomena Mónica. Para a socióloga e investigadora do ICS, “o prefácio que Sir Raymond Carr escreveu na edição anglo-saxónica foi decisivo. Estou confiante que esta não será a única recensão”. No texto publicado na Bulletin of Hispanic Studies, Thomas F. Earle refere que esta biografia “pode encorajar os leitores ingleses a penetrar no mundo do maior dos romancistas portugueses”. O professor faz ainda alusão à dificuldade da autora de obter material sobre Eça de Queiroz já que a maior parte da documentação pessoal do escritor perdeu-se num naufrágio do barco que fazia a ligação entre França e Portugal. A difícil relação de Eça com a mãe e o seu distanciamento face à vida intelectual francesa são alguns dos pontos que Thomas F. Earle destaca na sua crítica. As mentiras de EçaPublicada em 2001, a Biografia de Eça de Queiroz resultou de uma investigação que, ao longo de cinco anos, levou Maria Filomena Mónica a consultar cartas, relatórios consulares, opúsculos, artigos de imprensa e também a biografia escrita por João Gaspar Simões em 1945. Admiradora do escritor desde a adolescência, a socióloga publicou este ano Ensaios sobre Eça de Queiroz, que reuniu textos com diversas origens. Para a investigadora, “além do seu notório talento literário, Eça era um homem inteligente, irónico e lúcido”, qualidades que confessa apreciar. Contudo, as pesquisas efectuadas levaram-na a tomar contacto com aspectos mais sombrios da personalidade do romancista. “Ao longo dos últimos anos, vim a descobrir as mentiras que Eça escreveu sobre o concurso para cônsul a que se submeteu, bem como a polémica de que, em diversas ocasiões, o escritor plagiara autores franceses.
Em suma, descobri que Eça era um génio mas não um santo”.
ver notícia em O Primeiro de Janeiro

domingo, 23 de setembro de 2007

ILUSTRE GRANJOLA a Editar

INÊS BOTELHO, filha de Luísa Rocha, lançou ontem novo livro, PRELÚDIO, na Editora Gailivro, após a Triologia O CEPTRO DE AERZIS, constituída por A FILHA DOS MUNDOS (2003), A SENHORA DA NOITE E DAS BRUMAS (2004) e A RAINHA DAS TERRAS DA LUZ (2005).

O lançamento, cheio de gente e de amigos, foi feito no Auditório do Museu Soares dos Reis, ontem dia 22 de Setembro e as apresentações nas FNACs serão nos dias
28/9/2007 - Apresentação na Fnac do Gaiashopping, às 21h
12/10/2007 - Apresentação na Fnac do Norteshopping, às 21h

Está também prevista uma apresentação em Lisboa no início de Novembro, mas ainda não tem data certa.
Poderá ainda se encontrar mais dados no site da escritora www.inesbotelho.com

Vejam e apareçam!

sábado, 22 de setembro de 2007

II RALLY PAPER da AJovem


Para quem gosta está na hora de participar e se inscrever...aguardam-se os resultados.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

EXPOSIÇÃO AQUISIÇÕES QUEIROSIANAS



Inaugurada ontem na BIBLIOTECA NACIONAL a Exposição AQUISIÇÕES QUEIROSIANAS que estará patente ao público até dia27 de Outubro possuí um catálogo exemplar com vários artigos de queirosianos como: "três décadasde aquisições de manuscritos" de Jorge Couto, "As caudas luminosas do cometa" de Isabel Pires de Lima, "os olhos de Juno e a razão de Minerva depois de Libuska" de Carlos Reis e ainda, "Novas Cartas inéditas: introdução, leitura e transcrição"de A. Campos Matos.

A não perder com ainda alguns artigos de análise filológica e arquivística de Irene Fialho e "Notas sobre alguns manuscritos de Eça de Queirós" de Manuel M. C. Vieira da Cruz.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

CARTAS INÉDITAS DE EÇA na BN


Manuscritos de romances, cartas inéditas e fragmentos do texto que originaria «O primo Basílio» fazem parte de uma exposição de documentos autógrafos de Eça de Queirós patente na Biblioteca nacional a partir do dia 20.
A instituição deu à mostra o nome de «Aquisições queirosianas», para a qual reuniu textos com a assinatura do romancista adquiridos, através de compra ou oferta, nos últimos 30 anos.
Constam do acervo cartas dirigidas por Eça a amigos e companheiros de geração - Oliveira Martins, Ramalho Ortigão, Jaime Batalha Reis, Mariano Pina, Conde de Arnoso - e outras escritas ao seu superior hierárquico no Ministério dos Negócios Estrangeiros, Jesuíno Ezequiel Martins, procedentes da Torre do Tombo.
Um segundo grupo de documentos inclui dois manuscritos completamente desconhecidos até à sua compra, em 2001 e 2004 - «Almanaques» e «Cartas de Fradique Mendes» - e fragmentos do autógrafo «O primo João de Brito», que viria a originar «O primo Basílio».
No que a Biblioteca Nacional diz ser «o núcleo mais importante desta exposição» poderão ser vistos manuscritos de «A cidade e as serras», um romance que Eça não reviu totalmente, de «A ilustre casa de Ramires» e do artigo «Novos factores da política portuguesa».
Segundo a instituição, estes últimos autógrafos estavam «perdidos há mais de 30 anos» e foram-lhe doados pela Fundação Millenium BCP.
No quadro da exposição, patente até 27 de Outubro, será lançado um catálogo/roteiro com ensaios de Jorge Couto, Isabel Pires de Lima, A. Campos Matos e Manuel Vieira da Cruz.


Diário Digital / Lusa

domingo, 16 de setembro de 2007

O RAPAZ DE BRONZE de SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDERSEN



Estreia mundial de «O Rapaz de Bronze», de Nuno Côrte-Real
Universo adulto num contexto infantilUma semana depois de «O Castelo do Duque Barba Azul», de Béla Bartók., a Sala Suggia da Casa da Música acolheu ontem, em estreia mundial, a ópera «O Rapaz de Bronze», de Nuno Côrte-Real. Uma adaptação baseada no conto homónimo de Sophia de Mello Breyner. Nuno Côrte-Real compôs a música. José Maria Vieira Mendes escreveu o libreto, adaptado ao conto homónimo de Sophia de Mello Breyner Andresen. Christoph König dirigiu os 15 músicos do Remix Ensemble dispostos no cenário de João Henriques, com cenografia de Pedro Cabrita Reis. Ana Luena criou os figurinos dos protagonistas da ópera «O Rapaz de Bronze» ontem, estreada mundialmente, na Sala Suggia, da Casa da Música. Florinda (Nora Sourouzian), Eduarda Melo (Rapaz de Bronze), Daniel Norman (Gladíolo), Margarida Reis (Tulipa), Alexandra Moura (Rosa), Ana Barros (Orquídea), João Sebastião (Begónia) e Job Tomé (Cravo) constituem o elenco operático desta história que conta o regresso de Florinda ao jardim da sua infância, agora adulta. Guiada pelo Rapaz de Bronze, uma estátua que à noite se transforma no rei do jardim, Florinda recorda a noite em que um belo e vaidoso Gladíolo se revolta perante o esquecimento a que é votado pela dona do castelo que ordena ao jardineiro para que não colha mais gladíolos para enfeitar as jarras das suas festas. A bonita flor decide organizar um baile de flores, reunindo uma comissão formada pela Rosa, o Cravo, a Orquídea, a Begónia e a Tulipa, presidida pelo Rapaz de Bronze, e para a qual convidam Florinda, “porque se os humanos usam flores nas suas jarras para abrilhantar as suas festas, as flores devem também usar os humanos para enfeitar os seus bailes”.

Notícia em O Primeiro de Janeiro

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

PATRIMÓNIO DA GRANJA a degradar-se




É... era bonito o edifício da Estação dos Caminhos de Ferro da GRANJA mas, infelizmente, está a cair e, os bonitos azulejos que no tempo do Engº Genestal Machado, a CP bem cuidava e conservava agora, já se vêem os buracos.
Quando cairem, ou forem roubados os restantes azulejos virão os jornais falar do património e, a Câmara Municipal de Gaia, dizer que pediu a classificação mas que não é nada com ela, pois ....o património pertence à CP.
Entretanto, virá a Junta de Freguesia, que já deveria ter tomado as devidas deligências, juntar-se aos que "choram" lágrimas de corcodilo pela nossa "senhora dos votos".
Enfim...dizem que há uma associação dos amigos da GRANJA...onde pára????
Quando o que resta cair, virão "os pseudo notáveis" dar entrevistas.
Ficamos a aguardar.....sentados ,claro!

EÇA DE QUEIROZ NA BIBLIOTECA NACIONAL


A BN - Biblioteca Nacional vai mostrar novidades sobre Eça de Queiroz.
AQUISIÇÕES QUEIROSIANAS é o título da Exposição que vai inaugurar no dia 20 de Setembro, no Museu do Livro da instituição, e onde vão ser mostrado o espólio adquirido pela Bn em 1977. entre os documentos que ao longo de três décadas entraram na casa incluem-se manuscritos de outros espólios (como o de Ramalho Ortigão) de colecções particulares e cartas inéditas que haviam pertencido à Torre do Tombo_ ANTT
Contudo, o material mais importante é o entregue pelo Millenium BCP e que incluí versões manuscritas de A ILUSTRE CASA DE RAMIREZ, A CIDADE E AS SERRAS e o ensaio NOVOS FACTORES DA POLÍTICA PORTUGUESA .
A EXPOSIÇÃO vai estar aberta até 24 de Outubro.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Praia da Granja: más notícias, mau tempo…


Transcreve-se aqui o texto publicado em O Primeiro de Janeiro por Ernesto Ricou




"Cometeu-se o irreparável! Destruição patrimonial irreversível. A casa da família Eça de Queirós demolida, envolta apenas pelo ruído ensurdecedor dos buldozers em acção!Anos de luta, entrevistas em rádios nacionais e privadas, na RTP e na RTP internacional. Artigos de imprensa curtos e outros de fundo. Promovi encontros com jornalistas, organizei visitas guiadas (in loco), contactei responsáveis autárquicos e expliquei a nativos da Granja a sua história.De que serviu? Hoje falta uma peça principal do puzzle!O que se pretende para aqui é a salvaguarda das raízes comuns, através de uma intransigente acção de protecção dos bens culturais com que o tempo, a história nos presentearam. O penúltimo proprietário, o eminente médico especialista em doenças pulmonares Dr. José Cabral, casado com a senhora Dona Mariazinha Eça de Queirós Cabral, aqui viveu. Juntos tiveram 9 filhos e cultivaram a memória de seu avô e bisavô ilustre antepassado. Nesta mansão faleceu sua esposa a Condensa de Resende.De passagem pela cidade do Porto, em visita familiar e profissional de curta estadia, lanço um APELO, mais um!... Primeiro aos Granjolas que como eu ainda tecem a fio de ouro os laços que nos ligam indefectivelmente à nossa terra. Depois segue-se o IPPAR, Luís Filipe Menezes, directores de empresas de construção civil e imobiliária. Impõem-se o respeito (a todos) pelas Cartas de Veneza (1964) e convenções internacionais e nacionais animadas e rectificadas pelo nosso País. A TERRA DE SANTA CRUZ necessita urgentemente de repousar, oferecendo-se generosamente, sagradamente aos seus habitantes, e aos visitantes nacionais e estrangeiros, na sua esplêndida plenitude histórica e integridade territorial. Fechemos definitivamente a porta à incompetência e à irresponsabilidade. Repito, salientando a importância do conjunto ambiental-arquitéctónico, da pérola à beira mar trazida à luz de forma genuinamente única!Deixo aqui algumas propostas ou sugestões. Assim, no local da antiga casa demolida, criar um Centro Cultural, um espaço vocacionado para a história local e da história dos personagens a ela ligados, denominado Centro cultural Eça de Queirós, exortando o IPPAR, com extrema urência e prioridade absoluta, a conceder-lhe um estatuto final digno da sua valia Patrimonial.Desejo ainda a publicação urgente de um livro de fotografias sobre a Praia da Granja, já disponível, assim como o incentivo a outras publicações iconográficas respeitantes a esta temática, na perspectiva de edição futura de monografias."



Alguém um dia destes irá escrever outro texto, dentro da mesma linha, quando o que resta da ESTAÇÃO DOS CAMINHOS DE FERRO fôr a baixo e o que resta dos seus azulejos desaparecerem,claro!

É pena que não se olhe para o tecido "Urbano" da Granja, que se centra em volta e virado para a linha do Comboio e que, esse magnífico edifício esteja, ao abandono total.

Um Centro Cultural - hoje precisa de estacionamento, precisa de infraestruturas e principalmente de actividade cultural coisa que não se resume a "copos" na esplanada, nem

De qualquer forma Parabéns ao Dr. Eduardo Ricou por colocar o dedo na ferida.

Câmara de Gaia quer protecção integral para a Granja...a VER VAMOS



Câmara de Gaia quer protecção integral para a Granja

Depois da casa de Eça demolida…Eça nunca lá morou, mas a sua mulher ali faleceu. Ficou sempre conhecida na Granja como a «Casa dos Eças» e teve como fim a demolição completa.
Agora, a Câmara de Gaia quer proteger a unidade arquitectónica e patrimonial do local.
Num artigo de Miguel Ângelo em O Primeiro de Janeiro
"Casa roubada, trancas à porta. Para evitar situações como a que levou à demolição da moradia na Praia de Granja que albergou a família de Eça de Queiroz e os seus descendentes, a Câmara de Gaia está a preparar um plano de protecção da zona, que obrigará futuras intervenções a respeitarem pela forma características construtivas e materiais e acabamentos anteriormente existentes, típicos da arquitectura erudita de tipo eclético de finais do século XIX. Esta medida passa também pela classificação de protecção integral da Granja, dado o seu interesse patrimonial, arquitectónico e histórico, no âmbito do processo em curso de revisão do Plano Director Municipal do concelho. Assim sendo, a autarquia considera imprescindível “o respeito pela identidade do lugar e do seu tecido urbano único, pontuado por edificações singulares”, ressalvando-se, no entanto, “a devida proporção de flexibilidade necessária à sua sustentabilidade, compatibilizando-o com novas intervenções”. (...)
Ver em

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

JN com uma página sobre a GRANJA


O JN de hoje num artigo da Natacha Palma vêm falar da Recuperação do Hotel da Granja e da Assembleia.
Embora não concorde com o início do artigo pois emblemático é sim o edifício da ESTAÇÃO DA CP Caminhos de Ferro onde parava o "foguete" e com o qual a GRANJA recebia os visitantes que lhe deram nome, além disso toda a estrutura da Granja é, não virada para o mar mas para a Linha do Caminho de Ferro, que a distinguia das outras estações e apiadeiros.

sábado, 1 de setembro de 2007

FOLHAS CAÍDAS - Sophia de Melo Breyner Andresen


É um Poema de SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN escolhido para as FOLHAS CAÍDAS da BIBLIOTECA MUNICIPAL ALMEIDA GARRETT no Porto.
A LER!