segunda-feira, 30 de junho de 2008


Por onde chegar à PRAIA DE BRITO S. Félix da Marinha?????
Novo quebra cabeças e até mais ....no passado chamava-se de outra forma.
Vejam no JN de hoje o artigo de Natacha Palma

5 SENTIDOS já está à venda nas Bancas

Por curtesia do Pessoal da AJOVEM cá temos a capa do JORNAL 5 SENTIDOS sobre, entre outras coisas, a IV Feira de Artesanato e Tasquinhas da GRANJA, para além das notícias sobre o novo Campo de Futebol do S. Félix da Marinha.

à VENDA

MEDALHA DE MÉRITO CULTURAL-OURO para GUNTHER ARGLEBE

A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia atribuíu, no passado dia 28 de Junho, pelas 11horas, no Salão Nobre da Autarquia, comemorando o Dia da Cidade, as medalhas de reconhecimento aos seus munícipes pelo trabalho feito em prôl do Concelho.
GUNTHER ARGLEBE foi condecorado com a medalha de ouro de mérito cultural por aquilo que fez pelo concelho de Vila Nova de Gaia e pela sua vida ligada à Cultura, nomeadamente, a criação do ORFEÃO DA MADALENA, do CPO- CIRCULO PORTUENSE DE ÓPERA e pelo seu trabalho na ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO, enquanto músico a tocar flauta e, mais tarde, como Maestro adjunto e depois titular da referida Orquestra.
Ao GUNTHER os nossos PARABÉNS pois é um gosto tê-lo como amigo e, desde a década de 90, a viver na GRANJA.
Aqui na foto na sessão de sábado passado,no salão nobre de Gaia com José Sousa.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

CAFÉ Que o EÇA DE QUEIROZ frequentava em HAVANA

Mesmo não podendo tê-la cá a minha amiga MIRTA VALDEZ está presente na festa do meu MEIO SÈCULO no meu pensamento.
Aqui a deixo comigo no CAFÉ do CENTRO DE HAVANA que o EÇA DE QUEIROZ frequentava quando lá foi Consulo Português. Por trás de nós os azulejos com desenho do ALMADA NEGREIROS que em Abril passado me deliciei a contemplar.
Neste ambiente também GRANJOLA as duas amigas juntas prometem para o ano reverem-se e aqui na Granja ou em Havana estarem juntas.
Um beijo grande de sincera amizade.

terça-feira, 24 de junho de 2008

EÇA BRASILEIRO português da Póvoa


"Acaba de nos chegar pela mão queirosiana da confreira Maria Carolina Calheiros Lobo e de seu marido António Alberto, que recentemente estiveram no Brasil, o livro A boa mesa de Eça de Queiroz. Um ensaio e muitas crônicas de Dagoberto Ferreira de Carvalho Junior, recentemente publicado pela Editorial Tormes do Recife, e que o autor lhes dedicou em Março passado.
Se alguém quizer saber como Eça é cultuado no país irmão, que leia este livro, que abre na página XV com uma aguarela de Mário Paciência, publicada no Diário de Pernambuco de 27 de Maio de 1996, na qual se retratam uma série de ilustres queirosianos brasileiros na mesmíssima pose de uma célebre fotografia dos Vencidos da Vida, neste caso os Vencidos do Recife. Depois uma série de saborosas crônicas literárias sobre a gastronomia queirosiana e outros aspectos da sua obra, degustada pelos seus admiradores em jantares ecianos desde 1993 até ao presente. Entre muitas e certeiras alusões bibliográficas, a admiração do autor pelos nossos confrades A. Campos Matos e Manuel Lopes, poveiros, que têm feito a ponte eçófila entre Portugal e o Brasil, o primeiro felizmente ainda vivo e activo entre nós, o segundo vivo e activo na nossa memória.
Também referências ao Clube de Eça do Rio de Janeiro, fundado em 1955, e ao Clube de Amigos de Eça de Queirós do Recife, fundado em 1948, ambos tendo resultado de grémios queirosianos que se reuniram informalmente desde as primeiras décadas do século XX, depois redimensionados na Sociedade Eça de Queiroz do Recife, de que o autor é presidente.
Dagoberto Carvalho Jr., médico e escritor, é autor de numerosa bibliografia queirosiana, tendo colaborado na edição da obra Completa de Eça de Queiroz. Rio de Janeiro: Nova Aguilar 2000, no Dicionário de Eça de Queiroz. Lisboa: Editorial Caminho, 2000; no Dicionário Temático da Lusofonia. Lisboa: Texto Editores e na Revista Brasileira, edição comemorativa do centenário da morte do escritor promovida pela Academia Brasileira de Letras em 2000.
Como remata certeiramente o autor no final da crónica que dá o título ao livro:
«E porque o banquete eciano é pródigo e interminável, às vezes como agora, temos de interrompê-lo para continuar nos livros que são muitos e, vencidos os séculos XIX e XX, já contam novas edições e novos leitores neste principiar de outro milénio».

ESCRITORES QUEIROSIANOS NO S. JOÃO DE GAIA



No passado dia 21 de Junho desfilaram na marginal de Gaia as habituais Marchas de S. João.
Desta vez, para a coreografia e as letras das canções, o tema foi escritores, e vai daí, aconteceu esta coisa singular: Camilo Castelo Branco venceu a parada, recordado por Vilar do Paraíso, Vilar de Andorinho e Canidelo; Pedroso escolheu Júlio Dinis e Mafamude, Fernando Pessoa; no que diz respeito a escritores vivos, Crestuma escolheu um poeta local, Eugénio Paiva Freixo; a Afurada, Barbosa da Costa, e Santa Marinha, J. Rentes de Carvalho, sendo estes dois últimos sócios da Confraria Queirosiana.
Surpreendentemente Eça de Queirós, que Canelas ainda tentou levar mas não conseguiu, também não foi escolhido por S. Félix da Marinha, onde fica a Granja, e Garrett, que viveu no Castelo de Gaia e em Oliveira do Douro, também ficou de fora.
Aquelas escolhas, para além de proporcionarem interessantes reflexões sobre o que é um escritor e qual o impacto da sua obra ao nível popular, mostraram também o desajustamento cultural de algumas freguesias e das suas associações recreativas com os aspectos culturais mais relevantes do Município.

in O Primeiro de Janeiro

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Eça e Camilo: ligações perigosas com Granjolas ou sem eles

O especialista em Eça de Queiroz A. Campos Matos, que publicou já uma vasta obra sobre o romancista português, acaba de lançar "A Guerrilha Literária: Eça de Queiroz e Camilo Castelo Branco". "As relações literárias entre Eça de Queiroz e Camilo Castelo Branco, não muito amistosas, nunca foram objecto de uma análise tão exaustiva como a que A. Campos Matos realizou neste livro", adiantam os editores. Plenos de humor e de ironia, os textos onde Eça e Camilo se avaliam fazem desta obra um interessante e inédito documento.

Parceria A. M. Pereira

segunda-feira, 16 de junho de 2008

1900-2000: Um século para o processo de canonicidade de Eça de Queirós


Grupo de Investigadores da
Universidade de Santiago de Compostela

" Eça de Queirós ocupa na actualidade umha posiçom central no Campo Literário Português. Mesmo dentro do cânone ocidental poucos som os produtores que nos inícios do século XXI disponhem de tantos materiais derivados de estudos, ediçons e homenagens diversas, como também de outras formas de canonizaçom modernas (estátuas, nomes de ruas, associaçons, filmes, etc.), resultado de um longo processo que se deu no século XX e em que se embrenhárom outros literatos, críticos, políticos, jornalistas, académicos e representantes de muito diferentes campos, que conseguírom elevá-lo a nome identificador de Portugal e da sua Literatura."

ver em O Primeiro de Janeiro,suplemento ARTES & LETRAS
http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=d67d8ab4f4c10bf22aa353e27879133

Nos 75 anos do maestro Gunther Arglebe.


Percursos musicais A Orquestra Sinfónica do Porto: 1948

Nos 60 anos do seu concerto de apresentação.

Nos 75 anos do maestro Gunther Arglebe.


"Na altura em que começava a escrever este texto fui visitar o maestro Gunther Arglebe. Em 1948, aquando das primeiras apresentações públicas da nossa Orquestra Sinfónica, era ele o seu elemento mais novo – flauta e flautim. Desde 1968 foi seu maestro sub-director e, a partir de 1975, maestro director. Vi-o diversas vezes nessas funções no Teatro Rivoli. Anos depois, de um modo mais directo, convivemos no Coro do Círculo Portuense de Ópera (1), de que ele era maestro. Foi um feliz encontro o de agora, não só em termos pessoais, mas também porque é um privilégio poder falar com uma testemunha directa desses tempos primordiais. "

Ver texto de Luís Cabral em ARTES & LETRAS
http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=d67d8ab4f4c10bf22aa353e27879133c&subs

RECARGA DA PRAIA DA GRANJA


O QREN comparticipa o projecto do Instituto da Água de desassoreamento do quebramar da Aguda e a recarga da Praia da Granja.

"O projecto do Instituto da Água para o desassoreamento do quebramar da Aguda e a recarga da praia da Granja foi aprovado pela Autoridade de Gestão do Programa Operacional (PO) Regional do Norte 2007/2013 e vai receber fundos comunitários, uma contrapartida de quase 220 mil euros. De acordo com o que o JANEIRO conseguiu apurar, este é apenas um de um conjunto de 17 projectos viabilizados no âmbito do concurso lançado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) no dia 21 de Dezembro do ano passado no domínio das «Acções de Valorização do Litoral» do PO Regional, um instrumento financeiro de apoio ao desenvolvimento regional do Norte (NUTS II), integrado no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
O concurso fechou no dia 7 de Abril, sendo que no dia seguinte foi publicado o concurso público para a adjudicação da empreitada de desassoreamento da Aguda e recarga da praia da Granja. A obra, conforme é descrito no texto do concurso, tem em vista a escavação à maré de areias existentes na zona entre o Quebramar da Praia da Aguda e a linha de costa, a carga, o transporte pela praia e o espalhamento na praia da Granja, estimando-se que o volume movimentado de areias seja na ordem nos 60 mil metros cúbicos. O preço base apontado é de 230 mil euros e o prazo para a realização da empreitada é de três meses a contar da data em que for decidida a adjudicação."

Ver em O Primeiro de Janeiro



http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=

quinta-feira, 12 de junho de 2008

GRANJA faz este ano 350 ANOS


"A Praia da Granja situa-se litoral nortenho português, concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, teve origem no lugar da Granja, freguesia de São Félix da Marinha, com a construção de uma quinta, em 1758, denominada a Quinta da Granja, mais tarde Quinta dos Ayres Gouveia e hoje conhecida por Quinta do Bispo. Pertença dos frades crúzios do Mosteiro de Grijó, utilizavam-na como estância de convalescência e repouso, nas épocas de maior calor.

FIM DE SEMANA DE ARTESANATO E TASQUINHAS