quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

escritor J. Rentes de Carvalho, nascido em Vila Nova de Gaia


O n.º 4 da Revista de Portugal está dedicado aos quarenta anos da vida literária do escritor J. Rentes de Carvalho, nascido em Vila Nova de Gaia a 15 de Maio de 1930, que em 1956 se radica na Holanda, onde foi professor de Língua e Cultura portuguesas na Universidade de Amsterdam e que hoje divide a sua vida entre a cidade das tulipas e Estevais do Mogadouro, em Trás-os-Montes, a terra dos seus antepassados.(...)


Feito confrade de honra da Confraria Queirosiana em 2005, o escritor tem vindo a fazer desta instituição a fiel depositária de livros, documentos e objectos pessoais do seu universo de escritor, tendo já depositado no Solar Condes de Resende obras que pertenceram a seu pai e outras que o acompanharam na juventude, dando-lhe então ensejos de querer correr o mundo, e ainda a sua queirosiana pessoal, edições dos seus livros em holandês e português, traduções das obras de Eça para neerlandês, a documentação original da sua passagem pela Universidade de Amsterdam, a qual inclui correspondência com grandes nomes da Cultura portuguesa dos anos sessenta e setenta e os documentos oficiais que têm a ver com uma campanha mesquinha e pulha que lhe moveu António José Saraiva, que ele tinha ajudado a entrar para aquela universidade.

Também muitos artigos seus em jornais holandeses, a sua tese sobre «O Povo na obra de Raúl Brandão (1867-1930)», Amsterdam, Abril de 1976, e muitos outros escritos e documentos, os quais vão ser apresentados ao público no próximo ano numa exposição, estando já a ser elaborado o catálogo deste espólio.A loja do Solar tem também à venda alguns dos seus títulos mais procurados ainda disponíveis, enquanto que as Edições Gailivro se preparam para relançar no mercado os títulos esgotados, começando por Ernestina, já no próximo mês de Janeiro, a que outros se seguirão.

(...) ver em O Primeiro de Janeiro


3 comentários:

José M. Barbosa disse...

Felicito este blog e comentadores por não caírem no "trolling" que tentei provocar. É raro.
Seria engraçado, mas como ninguém caiu nessa... Parabéns.
Tenho pena, era capaz de ser divertido, mas acho bem melhor reconhecer que há gente que deixa ficar o "trolling" na origem.

Z.

Menina Marota disse...

É tempo de se fazer justiça ao nome de Portugueses que tiveram o seu nome mais conhecido no estrangeiro que em Portugal...

Grata por aqui partilhar.

Um abraço carinhoso e um FELIZ ANO NOVO para si e Familiares.

Anónimo disse...

Caro josé m. barbosa,

O seu «trolling» é fraquinho.
Além disso, digamos que deixou de haver comentadores que pudessem sentir-se tocados pelo seu «trolling».
Era engraçado de facto, mas ficamos só pela intenção.

Cumprimentos