terça-feira, 28 de agosto de 2007

MAIS UM EPISÓDIO DO FOLHETIM - CASA DO EÇA



Mais um episódio com lágrimas de crocodilo sobre a CASA DO EÇA na GRANJA.

Segue,claro, dentro de momentos os vários filmes embora com actores mediocres e outros que tais.

"Casa onde morou família de Eça de Queirós terá de ser reconstruída, afirmou Marco António Costa"
É ver os vários artigos dos Jornais que, claro, só agora, que a casa foi a baixo, é notícia.


ver em O PRIMEIRO DE JANEIRO
"A demolição da casa onde viveram os familiares de Eça de Queirós, na Granja, motivou uma acesa discussão entre a vereadora da CDU, Ilda Figeiredo, e o vereador da Acção Social,Guilherme Aguiar. O presidente em exercício entregou já um pedido de explicações para a demolição."
http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=

e em O JORNAL DE NOTÍCIAS
http://jn.sapo.pt/2007/08/28/porto/camara_assume_erro_demolicao_casa_ec.html
Câmara assume erro na demolição da casa de Eça
artigo magnífico de Inês Schreck e Fernando Timóteo

"A Câmara de Gaia assumiu, ontem, que os serviços erraram no caso que culminou com a demolição da casa onde viveu a viúva de Eça de Queirós, na Granja, e instaurou um processo de averiguação. O vice-presidente da autarquia quer saber por que razão é que os técnicos da Autarquia propuseram a demolição do edifício e não a reconstrução, quando o novo Plano Director Municipal (em revisão) previa a classificação do imóvel por interesse municipal."Os serviços não agiram bem. Nunca deveria ter existido uma notificação para demolição", afirmou Marco António Costa. O autarca explicou ao Executivo que o estado de degradação da casa e a insalubridade do terreno motivaram queixas dos vizinhos. Os técnicos municipais foram ao local e elaboraram um relatório para demolição do imóvel. Dias depois, o proprietário foi notificado para pronunciar-se da decisão e procedeu, sem a respectiva licença, à demolição do edifício do final do século XIX. "Por que razão é que os serviços não ouviram a Gaiurb? Por que se fez uma proposta de demolição e não de recuperação?", questionou Marco António Costa, acrescentando, por outro lado, que a Autarquia vai "accionar todas as medidas legais junto do proprietário, que ultrapassou claramente a lei". Reconstrução do originalPara evitar a "especulação imobiliária", o vice-presidente da Câmara exarou um despacho, no passado dia 1 deste mês, para a reconstrução do edifício original, "com respeito pela forma, características construtivas, materiais e acabamentos anteriormente existentes".

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