Acabam de me chegar algumas notas que aqui se publicam sobre o "folhetim" da CASA DE EÇA que foi a baixo...
É pena não haver autor mas mesmo assim não resisto a partilha-la com todos os que estão indignados com o facto da CASA TER IDO A BAIXO.
"Andam a brincar connosco, senão vejamos;
Sem duvida que a casa era muito bonita, e com Eça ou sem Eça é um facto que
a Praia da Granja ficou mais pobre.
Mas, primeiro o mais importante, Sabiam que a Câmara de Gaia aprovou no
PDM para aquele terreno mais o da casa do lado (do mesmo proprietário) ,
8000m2 de construção, e para quem duvide, a triste prova é que inclausuraram
a casa no meio de construção maciça de 5 pisos onde anteriormente existiram
outras belas casas.
O Múnicipio não sabia do valor histórico da casa nem sequer a pensava
interessante pois mandou-a demolir no prazo de 30 dias, caso contrario a
própria autarquia se encarregaria de o fazer, isto porque, com a excepção dos
vizinhos nínguem reparou que a casa, chamada do Eça, estava realmente a
caír, porque a ruir estão muitas, umas boas outras más, ou seja, todas iguais.
Invariavelmente vão abrir um profundo inquerito, já alias anunciado, onde
depressa se encontrará um qualquer funcionário não alinhado e desnecessário,
mal pago e sem obrigação ão conhecimento, a quem se chamará de culpado, e
então diremos que se fez justiça.
E por onde andava o Sr. da junta de freguesia, auto aclamado defensor da
cultura, promotor de centros culturais, adepto e dirigente do desporto, por sinal
do futebol, sombra angelical do Dr. Meneses, convicto dos bares de praia, amigo
da nossa (falta de) areia e organizador de festins populares em espaços
contrastantes, além de fan das Tayti.
E cadê os amigos da Granja, figuras com história, sangues azulados, espiritos
aguçados, defensores incondicionais ... de nada, porque nada vai sobrar...
porque deixaram aprovar o Pdm e construir maciçamente acima da linha, e,
porque se o chã e os bolos de canela ajudam á conspiração, como nos tempos
da Assembleia da Granja só servem de alimento contra os que pensam de
pequenos, porque os grandes.... são para os seus olhos, buracos em cabeças
pequenas, muito grandes.
É um facto que a indignação dos jovens politicos engravatados do Dr. Meneses
é uma forma de transformar a incompetência em mediatismo barato pois de
facto nunca souberam da existência da tal casa.
No publico transcreve um tal Fontemanha por sinal vereador e até advogado que
diz: "vamos obrigar o proprietário a reconstruir a casa". Este discurso é sem
duvida populista, ignorante, e demonstrativo da falta de respeito pelo jornalista e
pelo publico em geral, para além de demonstrar a prepotência digna de um
catraio. O Dr. (advogado) Fontemanha sabe que isso não é possivel, mas
consegue dizê-lo na cara do jornalista, e, vertendo lágrimas de crocodilo,
pretende obviamente cair á boa maneira política, nas graças dos que votam
não temendo a crucificação do outro, por sinal proprietário de direito, nunca auto
apelidado de conservador, e que demoliu quiça oportunamente uma casa por
indicação de uma Câmara onde esse jovem é vereador.
Um proprietário não pode, nem deve ser conservador de memórias colectivas,
com prejuízo próprio.
O propriétário têm um terreno onde pode facturar cerca de 10 milhoes de euros,
obtendo lucros de 2 a 3 milhoes.
Se a autarquia entende que a casa é bonita e não devia ser destruida (como eu
penso) teve muitos anos para contactar o proprietário negociar a compra do
espaço e encontrar uma plataforma para que a bela memória ficasse na posse
do municipio.
Não o fez, nem nunca o fará, entende o Dr. Barbosa (vereador da Câmara e
administrador da Gaiurb) que o propriétario não têm qualquer direito, só o de
ficar quieto.
Curioso, bem agora dizer o Sr., do alto do seu nó grosso de gravata, que nunca
permitirá que se construa nesse espaço. Ouça Sr. Barbosa… o legítimo
proprietário, vai, se assim entender, construir naquele espaço o que lhe apetecer
dentro dos limites do PDM , do Regeu e do Codigo civil, ou seja muitos metros
de Apartamentos com 4 andares para o Sr. virar a cara quando por lá passar, se
um dia descobrir o caminho... infelizmente.
Sem duvida que a casa era muito bonita, e com Eça ou sem Eça é um facto que
a Praia da Granja ficou mais pobre.
Mas, primeiro o mais importante, Sabiam que a Câmara de Gaia aprovou no
PDM para aquele terreno mais o da casa do lado (do mesmo proprietário) ,
8000m2 de construção, e para quem duvide, a triste prova é que inclausuraram
a casa no meio de construção maciça de 5 pisos onde anteriormente existiram
outras belas casas.
O Múnicipio não sabia do valor histórico da casa nem sequer a pensava
interessante pois mandou-a demolir no prazo de 30 dias, caso contrario a
própria autarquia se encarregaria de o fazer, isto porque, com a excepção dos
vizinhos nínguem reparou que a casa, chamada do Eça, estava realmente a
caír, porque a ruir estão muitas, umas boas outras más, ou seja, todas iguais.
Invariavelmente vão abrir um profundo inquerito, já alias anunciado, onde
depressa se encontrará um qualquer funcionário não alinhado e desnecessário,
mal pago e sem obrigação ão conhecimento, a quem se chamará de culpado, e
então diremos que se fez justiça.
E por onde andava o Sr. da junta de freguesia, auto aclamado defensor da
cultura, promotor de centros culturais, adepto e dirigente do desporto, por sinal
do futebol, sombra angelical do Dr. Meneses, convicto dos bares de praia, amigo
da nossa (falta de) areia e organizador de festins populares em espaços
contrastantes, além de fan das Tayti.
E cadê os amigos da Granja, figuras com história, sangues azulados, espiritos
aguçados, defensores incondicionais ... de nada, porque nada vai sobrar...
porque deixaram aprovar o Pdm e construir maciçamente acima da linha, e,
porque se o chã e os bolos de canela ajudam á conspiração, como nos tempos
da Assembleia da Granja só servem de alimento contra os que pensam de
pequenos, porque os grandes.... são para os seus olhos, buracos em cabeças
pequenas, muito grandes.
É um facto que a indignação dos jovens politicos engravatados do Dr. Meneses
é uma forma de transformar a incompetência em mediatismo barato pois de
facto nunca souberam da existência da tal casa.
No publico transcreve um tal Fontemanha por sinal vereador e até advogado que
diz: "vamos obrigar o proprietário a reconstruir a casa". Este discurso é sem
duvida populista, ignorante, e demonstrativo da falta de respeito pelo jornalista e
pelo publico em geral, para além de demonstrar a prepotência digna de um
catraio. O Dr. (advogado) Fontemanha sabe que isso não é possivel, mas
consegue dizê-lo na cara do jornalista, e, vertendo lágrimas de crocodilo,
pretende obviamente cair á boa maneira política, nas graças dos que votam
não temendo a crucificação do outro, por sinal proprietário de direito, nunca auto
apelidado de conservador, e que demoliu quiça oportunamente uma casa por
indicação de uma Câmara onde esse jovem é vereador.
Um proprietário não pode, nem deve ser conservador de memórias colectivas,
com prejuízo próprio.
O propriétário têm um terreno onde pode facturar cerca de 10 milhoes de euros,
obtendo lucros de 2 a 3 milhoes.
Se a autarquia entende que a casa é bonita e não devia ser destruida (como eu
penso) teve muitos anos para contactar o proprietário negociar a compra do
espaço e encontrar uma plataforma para que a bela memória ficasse na posse
do municipio.
Não o fez, nem nunca o fará, entende o Dr. Barbosa (vereador da Câmara e
administrador da Gaiurb) que o propriétario não têm qualquer direito, só o de
ficar quieto.
Curioso, bem agora dizer o Sr., do alto do seu nó grosso de gravata, que nunca
permitirá que se construa nesse espaço. Ouça Sr. Barbosa… o legítimo
proprietário, vai, se assim entender, construir naquele espaço o que lhe apetecer
dentro dos limites do PDM , do Regeu e do Codigo civil, ou seja muitos metros
de Apartamentos com 4 andares para o Sr. virar a cara quando por lá passar, se
um dia descobrir o caminho... infelizmente.
Porque não entendemos nós a existência de pessoas, que choram lágrimas,
agora... para nós vermos."
1 comentário:
A sanha do progresso tem seu preço. Pode não ser a memória, mas a arquitetura sempre sofre algo.
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