"O progresso, disfarçado de caminho de ferro, cortou, de norte a sul, as largas propriedades compradas por Fructuoso Ayres (...) A Granja ia ter, no Facho Velho, a sua estação, a dois passos da Quinta, à beira da estrada (...) Em 1863, o edifício já estava de pé; faltava o cais coberto, que estava decidido fazer-se a norte da estação, em frente à Capela."
CASTRO, António Paes de Sande e - A Granja de todos os tempos. Gaia:Câmara Municipal, 1973,p. 70.
CASTRO, António Paes de Sande e - A Granja de todos os tempos. Gaia:Câmara Municipal, 1973,p. 70.
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