"A autoridade, incerta, vagamente definida, a quem tem sido confiada a conservação e a guarda da nossa arquitectura monumental, procede com esse enfermo, de quem se incumbiu de ser o enfermeiro, por dois métodos diferentes: umas vezes deixa-o morrer; outras vezes, para que ele mesmo não tome essa resolução lamentável, assassina-o."
ORTIGÃO, Ramalho - O Culto da Arte em Portugal, Esfera do Caos editores, Ldª, lisboa,2006.
Desculpem...enganei-me...não estamos a falar da Granja...nem do poder local.
Não estamos a falar dos "granjolas", que se julgam os defensores do que venderam por "tuta e meia". É engano.
Estamos a falar de outros...os de fora, aqueles que vêm para cá estragar o que não conservamos ou deixamos cair.
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