segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

RELEMBRANDO 2007 e os GRANJOLAS em destaque

As coisas boas da Granja e dos Granjolas.
GONÇAÇO MALHEIRO e os LOBOS
"Rugby – Heróis do mar, etc. Os Lobos, a selecção nacional de ruby, foi pela primeira vez a um fase final do Mundial. Foi brilhante: perderam todos os jogos, mas não trouxeram humilhações para casa."
ver em AS ORIGENS DAS ESPÉCIES de Francisco José Viegas

da memória ao esquecimento


Para os leitores deste blog GRANJOLAS ou não um BOM ANO DE 2008 e para que conste cá vos deixo uma opção magnífica e o seu texto...


"É curta, e por vezes mal medida, a distância entre a Memória e o Esquecimento. Para uns, memória é somente passado; para outros, espelha-se no presente, pretendendo ser a fundação do Edifício do Futuro; para outros ainda, é, pura e simplesmente, esquecimento. Como Cidadãos, somos os construtores desse edifício, que se faz à custa da imagem ou do textoou de outra forma de testemunho e que se consolida pela confecção da argamassa do Tempo que vai passando pelas mãos.É essencial fixar a memória dos dias. Um perfume, um som, uma cor, uma textura, um grito no peito ou um arrepio na espinha. Alcançar a verdade? Reconstituir? Talvez, um dia, seja possível.Por agora, resta-nos preparar esse caminho de uma forma ponderada, plural e sólida, com capacidade para sublinhar valores. Quantas vezes se nos eriça o pêlo dos braços só de olhar para uma imagem?34 OLHARES CONTRA O ESQUECIMENTO é o título da exposição organizada pelos Médicos do Mundo que se encontra patente até Janeiro, na Sala do Tribunal do Centro Português de Fotografia, no Porto, a qual urge ver antes da partida para outros espaços de exposição, no âmbito da itinerância europeia até ao fim de 2008.Visando a sensibilização e a mobilização da chamada sociedade civil e dos responsáveis governamentais, procura suscitar, através do olhar de 34 fotojornalistas, uma tomada de consciência da opinião pública sobre o esquecimento, as suas causas e as responsabilidades de cada indivíduo no processo de luta contra o sofrimento.

Mário João Mesquita, arquitecto, docente na Faup


Ver em O Primeiro de Janeiro em Das ARTES & LETRAS

sábado, 29 de dezembro de 2007

Alice Vieira escreveu "Dizemos 'Sophia'


Uma história sobre a própria poesia
Cláudia Luís
Alice Vieira escreveu "Dizemos 'Sophia' como se esta palavra fosse sinónimo de poesia". E, segundo Mia Couto, "Sophia não escrevia poesia, ela era a própria poesia". Para procurar perceber porquê, a Panavídeo produziu um documentário sobre Sophia de Mello Breyner Andresen (1919 - 2004), uma das mais marcantes poetizas portuguesas do século XX, que hoje, às 21 horas, é estreado pela RTP2.
"A Fada Oriana", "A Menina do Mar" e "O Rapaz de Bronze" são alguns dos títulos de prosa mais conhecidos da autora e que inspiraram a composição de outras obras, como uma ópera de Fernando Lopes-Graça ou um musical de Filipe La Féria. Mas a obra de Sophia, que muitas distinções, nacionais e internacionais, mereceu, é vasta, abrangendo a poesia, a prosa, o ensaio e a tradução. Menos conhecida é a sua faceta de intervenção política e social. Sophia, que nasceu e cresceu no Porto, na Quinta do Campo Alegre, no seio de uma família aristocrática, assumiu a sua posição liberal, integrou o Partido Socialista e foi sócia fundadora da Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos, fazendo muitas leituras de cariz político na rádio. Mais privado ainda era o prazer que Sophia sentia em viajar e em perder a cabeça com chocolates e guloseimas.
Esta noite, parte do imenso universo de Sophia está na televisão, num documentário realizado por Pedro Clérigo.
ver em JN

Miguel Sousa Tavares recebe Prémio Clube Literário do Porto

A III edição do Prémio Clube Literário do Porto distinguiu Miguel Sousa Tavares. A cerimónia oficial realizou-se quinta-feira e foi perante um sala lotada que o jornalista/escritor agradeceu o galardão. “Um reconhecimento público que não estou certo de merecer”, disse. Goreti TeixeiraDepois de em Junho ter sido distinguido com o Prémio Victor Cunha Rego (jornalismo e comunicação), no âmbito do Prémio Nacional Cidade de Gaia, Miguel Sousa Tavares esteve, quinta-feira, na cidade que o viu nascer, a Invicta, para receber o Prémio Clube Literário do Porto, nesta que foi a sua terceira edição. Nem mesmo o frio que se fez sentir, nem o atraso do homenageado fizeram com que a vasta plateia que se deslocou ao clube abandonasse a sala. Ladeado por Salvato Trigo e Augusto Morais, o jornalista/escritor começou por dizer que se trata de “um reconhecimento público que não estou certo de merecer”, acrescentando que “será um orgulho que não se dissipará tão cedo”. A anteceder a sua intervenção falou Salvato Trigo cuja apresentação foi feita não enquanto reitor da Universidade Fernando Pessoa, mas enquanto professor de literatura. Uma apresentação que para Miguel Sousa Tavares “lhe deve ter dado mais trabalho a preparar do que eu a escrever este novo livro” [risos].
O autorPara Miguel Sousa Tavares, os prémios são momentos de “prazer e de estímulo”, um estímulo que recebe dos leitores como:”Continua não vais mal de todo”. Na sua curta intervenção lembrou a infância, a mãe (Sophia de Mello Breyner Andersen), a vida de jornalista e repórter, tendo afirmado que “devo ao jornalismo muito do que sou, pois foi a escola funcional que me permitiu chegar à ficção”. Uma ficção que só faz sentido “tendo a noção da utilidade nas histórias contadas como mandamento essencial da minha vocação”. Não sabe se «Rio das Flores» apagará a memória de «Equador» ou se vai sentir saudades. O que sabe é que “escrevo para os outros, o que significa que não lhes posso dar aquilo que não gosto e um dos pouco prazeres que tenho é de ser capaz de escrever um livro que leve os outros a quererem voltar para casa para o ler”, conclui.

ver em O Primeiro de Janeiro

http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=c20ad4d76fe97759aa27a0c99bff6710&subsec=&id=5e119c2fe27ba586abc65b4ce1cfec77

Obra de Eça de Queirós em debate na Europa, Brasil e EUA


A vida e a obra do escritor Eça de Queirós são o tema de um ciclo de conferências internacionais que vai decorrer, em 2008, em diversos países europeus, nos EUA e no Brasil, foi hoje anunciado.
Este ciclo, liderado por Marie-Helene Piwnik, da Universidade de Sorbonne, em Paris, resulta de um protocolo assinado entre a Fundação Eça de Queirós e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
A primeira conferência será proferida, em Janeiro, na Universidade de Barcelona, Espanha, por Elena Losada Soler, estando prevista para Fevereiro uma outra de Marie-Helene Piwnik, na Universidade de Sorbonne.
Já confirmada está também uma conferência de Lucette Petit, em Outubro, no Centro Cultural de Paris da Fundação Calouste Gulbenkian.
Ainda sem data, estão previstas iniciativas idênticas com Frank de Sousa, na Biblioteca Pública de New Beford, EUA, de Hélder Macedo, no King's College, em Londres, de Alan Freeland, em Southampton, e de Elza Miné, em S. Paulo, Brasil.
O protocolo assinado entre a Fundação Eça de Queirós e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior prevê ainda a colaboração das duas instituições na realização anual de cursos de Verão sobre o percurso biográfico e ficcional de Eça de Queirós.
Nos termos deste acordo, o ministério, através da Direcção-Geral do Ensino Superior, vai financiar os cursos de Verão com um montante máximo de 20 mil euros, tendo em vista a atribuição pela Fundação Eça de Queirós de 10 bolsas, de 600 euros cada, a estudantes portugueses do ensino superior para frequência do curso e outras 10 bolsas para especialistas e estudantes estrangeiros, que também terão direito a um subsídio de viagem.
A Fundação Eça de Queirós, sedeada na Quinta de Vila Nova, em Tormes, Baião, foi criada em Setembro de 1990 com o objectivo de divulgar e promover a obra daquele que foi uma dos maiores nomes do romancismo português.
A instituição é presidida por Maria da Graça Salema de Castro, sobrinha-neta de Eça de Queirós.
Diário Digital / Lusa

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

ALOJAMENTOS SOCIAIS para S. FÉLIX DA MARINHA

"Pedidos de realojamento no concelho de Gaia
Seis mil famílias à espera
Os pedidos de realojamento em lista de espera não são urgentes, diz a GaiaSocial, empresa municipal que entregou domingo as chaves de casa a mais 40 famílias no bairro de S. Félix da Marinha.
As crianças receberam sexta-feira a visita antecipada do Pai Natal.
art de António Larguesa
(...)Cerca de seis mil famílias carenciadas do concelho de Gaia que apresentaram candidatura ao plano de realojamento em Empreendimentos de Habitação Social (EHS) continuam à espera de uma casa nova. A empresa municipal Gaia Socialdiz que já realojou 2600 agregados familiares desde 1998 e que, entre os milhares de agregados familiares em lista de espera, não há registo de casos urgentes, como no passado(...)
O concelho de Gaia tem neste momento 26 EHS, vulgarmente designados por bairros sociais de realojamento, com um total de 3400 habitações, e em todos eles funciona um gabinete de apoio social. No próximo domingo, a empresa municipal vai entregar mais 40 chaves de casa a outras tantas famílias necessitadas num empreendimento social em S. Félix da Marinha.

ver em O Primeiro de Janeiro
http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=6364d3f0f495b6ab9dcf8d3b5c6e0b01&subsec

PRÉMIO CULB LITERÁRIO DO PORTO para MIGUEL SOUSA TAVARES

Foi esta noite no Club Literário do Porto a entrega do Prémio a MIGUEL DE SOUSA TAVARES e a sessão de autografos no fim, com um belo discurso do autor, de agradecimento pelo Prémio e autobiográfico, para além da apresentação do autor pelo Professor Doutor Salvato Trigo.
Um bom momento.


CONVITE

O Clube Literário do Porto tem a honra de convidar V.ª Ex.ª a assistir à cerimónia pública da entrega do Prémio Clube Literário do Porto, 3ª edição, ao escritor jornalista Miguel Sousa Tavares, que terá lugar no dia 27 de Dezembro, pelas 21:30h.

P’ O Director do Clube Literário do Porto

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

escritor J. Rentes de Carvalho, nascido em Vila Nova de Gaia


O n.º 4 da Revista de Portugal está dedicado aos quarenta anos da vida literária do escritor J. Rentes de Carvalho, nascido em Vila Nova de Gaia a 15 de Maio de 1930, que em 1956 se radica na Holanda, onde foi professor de Língua e Cultura portuguesas na Universidade de Amsterdam e que hoje divide a sua vida entre a cidade das tulipas e Estevais do Mogadouro, em Trás-os-Montes, a terra dos seus antepassados.(...)


Feito confrade de honra da Confraria Queirosiana em 2005, o escritor tem vindo a fazer desta instituição a fiel depositária de livros, documentos e objectos pessoais do seu universo de escritor, tendo já depositado no Solar Condes de Resende obras que pertenceram a seu pai e outras que o acompanharam na juventude, dando-lhe então ensejos de querer correr o mundo, e ainda a sua queirosiana pessoal, edições dos seus livros em holandês e português, traduções das obras de Eça para neerlandês, a documentação original da sua passagem pela Universidade de Amsterdam, a qual inclui correspondência com grandes nomes da Cultura portuguesa dos anos sessenta e setenta e os documentos oficiais que têm a ver com uma campanha mesquinha e pulha que lhe moveu António José Saraiva, que ele tinha ajudado a entrar para aquela universidade.

Também muitos artigos seus em jornais holandeses, a sua tese sobre «O Povo na obra de Raúl Brandão (1867-1930)», Amsterdam, Abril de 1976, e muitos outros escritos e documentos, os quais vão ser apresentados ao público no próximo ano numa exposição, estando já a ser elaborado o catálogo deste espólio.A loja do Solar tem também à venda alguns dos seus títulos mais procurados ainda disponíveis, enquanto que as Edições Gailivro se preparam para relançar no mercado os títulos esgotados, começando por Ernestina, já no próximo mês de Janeiro, a que outros se seguirão.

(...) ver em O Primeiro de Janeiro


Baile de Reis dia 5 de Janeiro CONFRARIA QUEIROSIANA


Face ao sucesso alcançado com a exibição de danças do tempo de Eça de Queirós no Baile das Camélias que se seguiu ao jantar do Capítulo Geral da Confraria Queirosiana no passado dia 24 de Novembro, o Grupo Ritmo Azul, Escola e Produção de Dança vai repetir a sua exibição no Solar Condes de Resende na noite do próximo dia 5 de Janeiro (Noite de Reis). As entradas custam 5 € e, para além de uma belíssima recriação de época, o público presente poderá curtir um pé de dança com as vedetas da valsa, da polka, da quadrilha.
ver em O Primeiro de Janeiro em
Cultura & Espectáculos > Eça & Outras

Novas edições Queirosianas




Editora 222lb relançou no mercado uma nova edição de O Mandarim (8 €). Em Inglaterra, a Editora Dedalus, depois de ter publicado O Primo Basílio, O Crime do Padre Amaro, O Mandarim, A Relíquia, A Tragédia da Rua das Flores e Os Maias, traduções de Margaret Jull Costa, prepara-se para lançar em 2008 A Cidade e as Serras e no ano seguinte A Ilustre Casa de Ramires, edições que contam com o apoio da Fundação Gulbenkian e do Instituto Camões.
Em 10 de Julho passado no Centro de Estudos Paulino Romeiro de Sá Ferreira (biblioteca do Real Hospital Português de Beneficência de Pernambuco), foi lançada a 2.ª edição de A Cidadela do Espírito - considerações sobre a arte sacra na obra de Eça de Queiroz, de Dagoberto Carvalho júnior, com prefácio de Manuel Lopes, o nosso confrade que foi director da Biblioteca Municipal da Póvoa de Varzim.
No mercado alfarrabista brasileiro apareceu recentemente Eça de Queiros e o século XIX, de Vianna Moog, Editora Civilização Brasileira, publicado em 1966.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

COMO AS COISAS SÃO DIFERENTES - Uns deixam ou fazem que não vêm, outros criam e recriam






Cais em Aregos para grandes embarcações


A Câmara de Baião anunciou ontem a construção de um cais em Aregos, Santa Cruz do Douro, para atracagem de embarcações com capacidade até 200 passageiros. O equipamento, que deverá ficar pronto em Maio de 2008, localiza-se junto à Estação de Aregos e visa dar resposta quer ao tráfego turístico do Douro, quer ao aparecimento do primeiro hotel no concelho de Baião, refere a Câmara em comunicado. A autarquia diz ter já chegado a acordo com o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos.


Conforme lembra a Câmara, na ficção de Eça de Queiroz "A Cidade e as Serras", é precisamente na estação ferroviária de Aregos que as personagens Jacinto e Zé Fernandes desembarcam, depois da viagem que os trará da civilizada Paris para a rústica Tormes. A quinta onde se desenrola a acção foi herdada pela mulher de Eça de Queiroz, constituindo hoje um valioso espólio museológico, com conferências e colóquios internacionais sobre o escritor




Ver em JN




sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

NATAL na BARRAQUINHA da GRANJA ou no BANHEIRO


Cá temos a D. AURORA na BARRAQUINHA para servir GRANJOLAS e não só.
BOM NATAL

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Andantes parados - Também na Granja


"As máquinas de venda automática de títulos de transporte para o metro do Porto e CP instaladas há cerca de nove meses em várias estações e apeadeiros das linhas de comboios suburbanos do Porto (ou seja, Porto-Aveiro, Porto-Guimarães, Porto-Caíde e Porto-Braga) nunca funcionaram e muitas delas apresentam, já, sinais de degradação e vandalismo.Em tudo semelhantes às caixas multibanco, as máquinas, ligadas è electricidade, estão colocadas em estações e apeadeiros em locais ao ar livre, como acontece com as que foram instaladas na estação da Granja e no apeadeiro da Aguda. Como nunca funcionaram, os utentes da CP e do metro do Porto questionados pelo JN não puderam dizer que as máquinas lhes fazem falta, mas admitem que poder carregar o Andante e comprar os bilhetes da CP numa mesma máquina seria bastante mais prático. "
artigo do JN de Natacha Palma

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Miguel Sousa Tavares vence Prémio Clube Literário


O jornalista e escritor Miguel Sousa Tavares foi o vencedor da terceira edição do Prémio atribuído anualmente pelo Clube Literário do Porto, no valor de 25.000 euros.
Nos termos do regulamento, o Prémio é atribuído «por concurso de ideias e sugestões, visando galardoar o autor que mais criatividade teve na narrativa e ficção».
A votação é aberta a associados e frequentadores do Clube, que inscrevem o nome do autor preferido num livro para o efeito colocado à sua disposição na instituição.
Fonte do Clube explicou à Lusa que, na primeira edição, em 2005, o vencedor, Mário Cláudio, foi escolhido segundo um procedimento diferente do que hoje é aplicado.
Concretamente, há dois anos, a escolha do autor de «Tocata para dois clarins» foi feita pelo presidente do Clube, Augusto Morais, e por personalidades públicas previamente designadas.
O processo de votação passou a ser mais aberto a partir de 2006, ano em que o autor escolhido foi Baptista Bastos.
A entrega do prémio está marcada para o dia 27, às 21:30, no Clube Literário do Porto.
Miguel Sousa Tavares é autor de vários livros de viagens, uma narrativa para crianças («O segredo do rio»), um livro de contos («Não te deixarei morrer David Crockett») e dois romances, «Equador» e «Rio das Flores», este último publicado este ano, ambos sucessos editoriais.
Diário Digital / Lusa
ver em

PARQUE "EMPRESARIAL" de S. Félix da Marinha


"Os projectos foram apresentados pela AMIGaia à Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola. Com a empreitada adjudicada, o Parque Ciência e Tecnologia Gaia.PARK, localizado em S. Félix da Marinha, será financiado pelas últimas verbas do III Quadro Comunitário de Apoio e por parcerias público-privadas.
Com 109 hectares de área, implica um investimento de cinco milhões de euros e deverá gerar 3.500 postos de trabalho. Construção e reabilitação urbana, energia, ambiente e tecnologias do mar serão as principais áreas científico-tecnológicas deste pólo empresarial.
No GAIA.PARK de S. Félix da Marinha, vai funcionar ainda o Centro de Incubação de Base Tecnológica INOVA.GAIA, que visa apoiar projectos emergentes de base tecnológica durante a fase inicial de constituição e desenvolvimento da actividade empresarial. Trata-se de um investimento de quatro milhões de euros, com capacidade para acolher 50 empresas."
Ver em O Primeiro de Janeiro
CLARO, isto é mais uma estrutura para a freguesia, não importa se é para dar mais uns empreguitos ou para abrir depois falências mas que vão sacar FUNDOS COMUNITÁRIOS vão não se admirem se virem FERRARIS é mesmo assim para bem da freguesia é preciso ganhar as eleições em 2009, com a breca, a Nossa Senhora do Voto não pode fazer tudo sózinha.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Governo vai eliminar 1200 passagens de nível até 2013



CLARO QUE NÃO ESTAMOS A FALAR NA GRANJA.
DESILUDAM-SE
NEM EM 2013NEM NO DIA SE SÃO NUNCA Á TARDE
ESTA NOTÍCIA É SÓ PORQUE A MILAGREIRA NOSSA SENHORA DO VOTO ESTÁ PRÓXIMA .
Sabem em Viana do Castelo podem perder as eleições em 2009...os comboios ,claro!
"A secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, garantiu hoje que até 2013 serão eliminadas as cerca de 1200 passagens de nível que ainda existem em Portugal.
Segundo Ana Paula Vitorino, nos últimos cinco anos o número de passagens de nível em Portugal desceu «para menos de metade», o que traduz uma aposta «firme» do Governo na melhoria do serviço rodoviário, com a eliminação dos pontos de fragilidade da via férrea, na qualidade de vida e na segurança.
«O limiar mínimo a que nos propomos é reduzir em 60 por cento a sinistralidade ferroviária», referiu Ana Paula Vitorino, sublinhando que, só este ano, foram investidos mais de 50 milhões de euros na supressão de passagens de nível.
A governante falava em Viana do Castelo onde presidiu à inauguração da passagem desnivelada de Darque, que substituiu uma passagem de nível onde em 2005 um automóvel foi colhido por um comboio, num acidente de que resultaram dois mortos e um ferido grave.
Ana Paula Vitorino sublinhou que, nessa data, era secretária de Estado «há muitos poucos dias», tendo esse acidente servido de «alerta» para a importância de «melhorar drasticamente» a segurança na circulação ferroviária, acelerando o programa de supressão das passagens de nível.
Poucos meses depois, a Câmara de Viana do Castelo e a Refer firmaram um protocolo para encerramento das 24 passagens de nível do concelho e a sua substituição por 14 passagens desniveladas, num investimento de 12,5 milhões de euros.
A secretária de Estado garantiu que, até finais de 2008, estarão encerradas as passagens de nível do norte do concelho e que um ano depois o mesmo acontecerá com as do sul."
Diário Digital / Lusa

domingo, 16 de dezembro de 2007

Primeiro conto infantil de Sophia transcrito para ópera


«O Rapaz de Bronze» na Culturgest«O Rapaz de Bronze», o primeiro conto infantil de Sophia de Mello Breyner Andresen, foi transcrito para a ópera e será apresentado a partir de dia 21, sexta-feira, em versão concerto, na Culturgest, em Lisboa. O conto, que aborda o tema da distinção entre a verdade e a mentira, foi escrito em 1956 e a acção decorre num jardim onde há uma estátua de bronze que à noite ganha vida. “Muitos dos meus contos para crianças foram inspirados por praias, casas, jardins, parques e pinhais da minha infância”, escreveu Sophia de Mello Breyner sobre a origem do conto, explicando que este se inspirou numa casa da sua avó rodeada de jardins, a Quinta do Campo Alegre, no Porto. Florinda regressa ao jardim da sua infância muitos anos depois de o ter visitado pela última vez. Guiada pelo Rapaz de Bronze, a estátua que à noite se transforma no rei do jardim, recorda a noite em que um belo Gladíolo fez uma festa para a qual foi convidada. Apesar de se basear num conto infantil, esta ópera não é dirigida a crianças. A música é da autoria de Nuno Côrte-Real e o libreto foi escrito por José Maria Vieira Mendes. A interpretação de «O Rapaz de Bronze» está a cargo da Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigida por Cristoph Köning, e conta com interpretações da meio-soprano Nora Sourouzian (Florinda), da soprano Eduarda Melo (Rapaz de Bronze) e do tenor Daniel Norman (Gladíolo) entre outros jovens cantores.«O Rapaz de Bronze» teve a sua estreia na Casa da Música, no Porto, em Setembro, e agora é apresentado na Culturgest integrado no projecto «Paisagens do Teatro Contemporâneo» dia 21 e 22.
ver em O Primeiro de Janeiro

sábado, 15 de dezembro de 2007

GARANTIAS DE POLÍTICOS - PLástico Reciclavél


vice-presidente da Câmara, Marco António Costa, explicou que tudo tem sido feito para apressar o processo, tendo, inclusive, falado pessoalmente com o secretário de Estado do Ambiente sobre o assunto e de no início deste mês lhe ter escrito recordando-o da necessidade de se ser breve na resolução da situação.Também com a costa marítima por pano de fundo, o presidente da Junta de Freguesia de S. Félix da Marinha, Joaquim Almeida, chamou a atenção para o facto de a REFER continuar a não dar resposta positiva à proposta de construção de duas passagens pedonais de acesso às praias de Brito, Pedras da Maré e Areal da Marinha. É que a REFER, empresa responsável pela obra de enterramento da linha-férrea em Espinho, precisou de expropriar terrenos da Junta de S. Félix da Marinha e esta, ao invés da indemnização a que teria direito, preferia a construção das tais passagens, objectivo que até agora não foi alcançado.E ainda no que toca a S. Félix das Marinha, é exactamente nessa freguesia que, segundo o deputado municipal do Bloco de Esquerda, Sousa e Silva, irão ser realojadas algumas das pessoas que vivem actualmente na degradada "Ilha da Faca Lisa", na Rua dos Polacos, em Santa Marinha, cuja demolição estará para breve.Segundo Sousa e Silva, "há moradores que vivem atormentados com a ideia de se verem obrigados pela Câmara a refazer as suas vidas no outro extremo do concelho, com maior défice de mobilidade para o trabalho e sem meios de transporte à noite", isto quando, disse o bloquista, existem casas vagas em freguesias vizinhas de Santa Marinha.Marco António Costa explicou que a Gaiasocial "disponibiliza as casas Gaia nos locais que pode disponibilizar".
Ver em JN artigo de Natacha PalmaNP

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

O Rapaz de Bronze de SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDERSEN na CULTURGEST


Inaugurado em co-produção entre o Teatro Nacional de São Carlos e a Culturgest em 2005, o projecto Paisagens do Teatro Contemporâneo completa a sua terceira edição depois de ter assinalado as estreias em Portugal das obras Hanjo, de Toshio Hosokawa, Stücke der Windrose (estreia do ciclo completo) de Mauricio Kagel, e Pollicino, de Hans Werner Henze.Fruto de uma encomenda conjunta da Casa da Música e do Teatro Nacional de São Carlos, o palco da Culturgest recebe a ópera O Rapaz de Bronze do compositor Nuno Côrte-Real, com libreto de José Maria Vieira Mendes segundo o conto homónimo de Sophia de Mello Breyner-Andresen. Depois da estreia absoluta na Casa da Música, no passado mês de Setembro, O Rapaz de Bronze tem a sua primeira apresentação em Lisboa, em versão de concerto, sob a direcção musical de Christoph König, com um elenco de jovens cantores.
«Entre o roseiral e o parque, num lugar sombrio, solitário e verde, havia um pequeno jardim rodeado de árvores altíssimas que o cobriam com os seus ramos. No meio desse jardim havia um lago redondo sempre cheio de folhas. No centro do lago havia uma ilha muito pequena feita de pedregulhos e onde cresciam fetos. E no centro da ilha estava uma estátua que era um rapaz feito de bronze. E durante o dia o Rapaz de Bronze não se podia mexer e tinha que estar muito quieto, sempre na mesma posição, porque era uma estátua. Mas durante a noite…»
Excerto de O Rapaz de Bronze, de Sophia de Mello Breyner-Andresen

Inaugurado em co-produção entre o Teatro Nacional de São Carlos e a Culturgest em 2005, o projecto Paisagens do Teatro Contemporâneo completa a sua terceira edição depois de ter assinalado as estreias em Portugal das obras Hanjo, de Toshio Hosokawa, Stücke der Windrose (estreia do ciclo completo) de Mauricio Kagel, e Pollicino, de Hans Werner Henze.Fruto de uma encomenda conjunta da Casa da Música e do Teatro Nacional de São Carlos, o palco da Culturgest recebe a ópera O Rapaz de Bronze do compositor Nuno Côrte-Real, com libreto de José Maria Vieira Mendes segundo o conto homónimo de Sophia de Mello Breyner-Andresen. Depois da estreia absoluta na Casa da Música, no passado mês de Setembro, O Rapaz de Bronze tem a sua primeira apresentação em Lisboa, em versão de concerto, sob a direcção musical de Christoph König, com um elenco de jovens cantores.
«Entre o roseiral e o parque, num lugar sombrio, solitário e verde, havia um pequeno jardim rodeado de árvores altíssimas que o cobriam com os seus ramos. No meio desse jardim havia um lago redondo sempre cheio de folhas. No centro do lago havia uma ilha muito pequena feita de pedregulhos e onde cresciam fetos. E no centro da ilha estava uma estátua que era um rapaz feito de bronze. E durante o dia o Rapaz de Bronze não se podia mexer e tinha que estar muito quieto, sempre na mesma posição, porque era uma estátua. Mas durante a noite…»Excerto de O Rapaz de Bronze, de Sophia de Mello Breyner-Andresen

Embora o libreto seja baseado num livro para crianças, este não é um espectáculo dirigido ao público infantil.
COMPRAR BILHETES na CULTURGEST
http://www.culturgest.pt/actual/bronze.html
Libreto de José Maria Vieira Mendes
segundo o conto homónimo de Sophia de Mello Breyner-Andresen
Versão de concertoChristoph König
direcção musical
Eduarda Melo (Rapaz de Bronze) soprano
Nora Sourouzian (Florinda) meio-soprano
Daniel Norman (Gladíolo) tenor
Margarida Reis (Tulipa) meio-soprano
Alexandra Moura (Rosa) soprano
Ana Barros (Orquídea e Senhora da casa) soprano
João Sebastião (Begónia) tenor
Job Tomé (Cravo) barítono
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Encomenda Casa da Música e Teatro Nacional de São Carlos
Co-produção Casa da Música, Teatro Nacional de São Carlos, Culturgest

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

A AREIA QUE FALTA NA GRANJA - descobriram -na

(...)
"O que se passa é que quando o quebra-mar foi construído, existia entre o farol norte e a praia um espaço de 50 metros por onde as águas do mar passavam. Por falta de manutenção, nesse espaço foram-se acumulando toneladas de areia. Actualmente, aquilo é uma verdadeira porta de aço por onde nada passa. Daí a praia da Aguda a sul e a praia da Granja estarem sem areia e só com rochas", explicou o pescador Manuel Faustino. (...)
"Cerca de uma semana depois, através de um despacho, o Ministério do Ambiente deu autorização ao INAG para iniciar as obras. E agora vem a Câmara de Gaia falar de mais estudos, travando dessa forma um processo que já estava em andamento e apenas por vontade de protagonismo político", criticou Fernando Figueiredo."De projectos estamos nós cheios, nós queremos é que mandem para aqui uma máquina ou duas e tirem esta areia de uma vez por todas para podermos continuar a trabalhar", concluiu Manuel Faustino. "É que por este andar, ou somos obrigados a ir pescar para outro lado ou a vender os barcos e desistir, como, aliás, já estão alguns a fazer".
Manuel Ferreira CanholaPescador
"Acabar-se com a pesca aqui é um pecado", diz Manuel Canhola, um dos 13 pescadores que, embora a custo, ainda vão ao mar na Aguda. Houve tempo em que chegaram a ser 66 os barcos que todos os dias saíam para a faina, recorda. Em condições normais, há muito que já andaria à pesca. "Se isto continuar assim, os pescadores vão sair daqui, vendem-se os barcos e nunca mais ninguém poderá comer o peixe bom que sai deste mar"."É meio metro de fundo"
Manuel Faustino Pescador
É com enorme desgosto e até revolta que Manuel Faustino olha o enorme areal nascido do nada entre o quebra-mar e a praia da Aguda. "Uma porta de aço", diz, que não deixou passar areia para sul e descarnou a costa. "Queremos sair para o mar e não podemos se não na maré-alta ou bateríamos com os motores no fundo. Não chega a meio metro de fundo. E, depois, para podermos entrar no porto em segurança, temos de regressar mais cedo do que o normal".
artigo do JN
de Natacha Palma

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

BANDAS DE GARAGEM ---para GRANJOLAS da Garagem



Vá GRANJOLAS se não tem bandas têm Garragens e a Câmara está a fazer o seu melhor em vez de dar dinheiro às Associações do Concelho e deixá-las trabalhar ou fazer alguma coisa por sítios desocupados como o edifício da Piscina da GRANJA,não!

Qual quê isso é para gente que não percebe de Cortura...

Vejam a notícia em O Primeiro de Janeiro

"O Pelouro da Cultura da Câmara de Gaia está a promover um concurso de bandas com o objectivo de descobrir valores. Em menos de uma semana, surgiram oito bandas no «United in Sound», apadrinhado pelos Blasted Mechanism."

http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=c

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Iniciativa na rede da CP e do Metro do Porto - LER NO COMBOIO


Os contos lidos à lareira vão ser transferidos para os comboios através da iniciativa «Conto de Comboio» organizada em parceria com a Causa – Associação Cultural e o Conselho de Vereadores de Cultura da Área Metropolitana do Porto. A partir de hoje e até ao próximo dia 10 de Janeiro, os passageiros que viajarem nas linhas de comboio da Grande Área Metropolitana do Porto e na linha de metro da Póvoa de Varzim vão ser surpreendidos com a leitura de vários géneros literários que podem ir da poesia ao conto, de artigos e notícias dos jornais, além de que também vão ser dadas informações úteis aos cidadãos e divulgados eventos culturais. Para Amândio Pinheiro, director artístico e membro da associação, trata-se de “um acto de generosidade e de uma vontade de partilhar histórias”, acrescentando que o objectivo passa por ter também a participação das pessoas. “Em cada viagem será entregue um questionário no qual os viajantes vão poder dar a sua opinião sobre a iniciativa e até sugerir diferentes textos, pois o que pretendemos é que haja uma interacção com todos aqueles que viajam de comboio”. Nesta que será a semana inaugural as escolhas recaíram sobre os seguintes contos: «Crimes Exemplares» de Max Aub, «Uma História da Leitura» de Albergo Manguel, «Contos» de Anton Tchekov, «O coração não sente o que os olhos não sentem» do livro «Cartas de Paris» e «Natal» retirado de «Cartas de Inglaterra e Crónicas de Londres» de Eça de Queirós, «Histórias de Mistério e Imaginação» de Edgar Alan Poe e o Almanaque Borda d’Água. Estas primeiras escolhas literárias vão de encontro à filosofia e ao núcleo central do projecto e que tem a ver com uma questão de gosto pessoal e de partilha, como é o caso de Amândio Pinheiro, mas também “que consigam captar a atenção dos passageiros e que não ultrapasse o limite das viagens”. Outra das intenções do director artístico é convidar para cada semana pessoas que normalmente não andam de comboio como, por exemplo, o Presidente da República ou um recluso “para partilharem com os passageiros os seus gostos literários”, acrescenta. Para leitura dos textos foram convidados os actores Margarida Fernandes, Rui Pena, Nuno Meireles e Gilberto Oliveira que serão distribuídos por cada linha e actuarão numa carruagem. Entretanto, e dos ensaios que já foram realizados, João Leal fez saber que mereceram “uma boa receptividade das pessoas, apesar do espanto inicial”.
Goreti Teixeira
De segunda a sexta--feira a leitura chega aos comboios
TAMBÉM HÁ DE GRANJOLAS
ver em O PRIMEIRO DE JANEIRO

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

ILUSTRES GRANJOLAS

Cá os temos o Sr DAVID CASTILHA, a filha D. ARMANDA e o RIBAS, ilustre Espinhense "dos quatro costados"

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Um bom ou mau blog



A ex-granjola Menina Marota nomeou-nos.


"O regulamento:
Eis os parâmetros inerentes à condição:
1. Este prémio deve ser atribuído aos blogs que consideras serem bons,entende-se como bom os blogs que costumas visitar regularmente e onde deixas comentários.
2. Só e somente se recebeste o prémio “Diz que até não é um mau blog”, deves escrever um post:
- Indicando a pessoa que te deu o prémio com um link para o respectivo blog;
- A tag do prémio;
-as regras;
- E a indicação de outros 7 blogs para receberem o prémio.
3. Deves exibir orgulhosamente a tag do prémio no teu blog, de preferência com um link para o post em que falas dele."
Elegi :

http://www.vivabibliotecaviva.blogspot.com/
http://abibliotecadejacinto.blogspot.com/
http://www.oeiras-a-ler.blogspot.com/
http://www.industrias-culturais.blogspot.com/
http://www.daliteratura.blogspot.com/
http://origemdasespecies.blogs.sapo.pt/
http://www.historiasdocontador.blogspot.com/

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

GRANJOLA ILUSTRE - Que nem uma rua têm com seu nome


Francisco Sá Carneiro
A evocação de Francisco Sá Carneiro (vítima da queda do avião em que seguia, em Camarate, a 4 de Dezembro de 1980) faz parte da agenda do líder do PSD, Luís Filipe Menezes. Mas, além da romagem ao cemitério, da missão e do colóquio, programados para hoje, que actualidade tem o pensamento do fundador do partido?
O JN falou com Pedro Roseta, seguidor e estudioso da vida e obra de Sá Carneiro. Ficou um retrato de um "personalista" que recusou todas as formas de ruptura, preferindo "o caminho reformista para a transformação da sociedade". Um reformismo que se afasta da prática de José Sócrates, no sentido em que seria "mais respeitador das pessoas e das instituições, como a Igreja Católica". Convicto de que o fundador do PSD, que teria 73 anos, já estaria retirado da vida política, "porque ele tinha a ética de saber sair", admite que tivesse chegado a ser presidente da República.
Passou férias na GRANJA e nem uma Rua têm com o seu nome e infelizmente por "gozo" têm um Aeroporto com o seu nome.
ver notícia em O JORNAL DE NOTÍCIAS

ORQUESTRA DE MÚSICA MEDIEVAL em Outono Cultural de S. FÉLIX DA MARINHA

NÃO PERCAM O ENCERRAMENTO DO OUTONO CULTURAL: VAI SER EM GRANDE

MÚSICA MEDIEVAL NA SEXTA

ORQUESTRA MÚSICA LIGEIRA NO SÁBADO

ENTRADA LIVRE